Bem-vindo escritores brasileiros e amantes da literatura e do entretenimento!
Estamos de volta, bom, o Barreto está de volta! E enquanto o Rob Gordon continua de molho, trouxemos nosso primeiro convidado: Bruno Mendes, especialista em inteligência de mercado e agente literário. Durante um papo sem frescuras, e sem segredos, os dois conversam sobre o posicionamento dos editores, as estratégias em prática hoje em dia e revelam o plano de dominação global da dupla para o mercado de ficção fantástica no Brasil.
Este programa é obrigatório para quem já está com livros prontos e enfrentando as dificuldades de chegar até as editoras.
INSCRIÇÕES ABERTAS!
As inscrições para a nova turma do C.O.N.T.E. – Curso Online de Técnicas para Escritores estão abertas!
Para se inscrever, e aproveitar o desconto exclusivo para ouvintes do Gente que Escreve, clique aqui e use o código “gentequeescreve”.As aulas começam em 23 de agosto! Vamos lá?
APRESENTAÇÃO
CONVIDADO ESPECIAL
Bruno Mendes
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Site – Coisa de Livreiro
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LINKS RECOMENDADOS
C.O.N.T.E. – Curso Online de Técnicas para Escritores – Inscreva-se na Lista de Espera para a próxima turma.
A Velha Casa na Colina, O Céu de Lilly e A Invasora – e-books do Barreto. Filhos do Fim do Mundo – romance premiado do Barreto.
O Dia em que a Inspiração Apareceu – Conto do Rob Gordon na Amazon.
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Goodreads – Livros do Barreto na comunidade americana.
Audible – audiobooks em inglês.
UBook – audiobooks em português.
ZapHQ! – site nacional com material para roteiristas de quadrinhos.
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SUGESTÕES, CRÍTICAS E DÚVIDAS
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Excelente e até mesmo necessária essa visão honesta e racional sobre o mercado; realmente o autor iniciante costuma ter uma ideia romantizada da profissão, falta foco, humildade, estudo, autonomia, enfim. Temos muito a aprender e que bom que tem gente competente como vocês disposta a compartilhar tanto conhecimento e experiência, essa foi uma verdadeira aula!
Muito bom o podcast de cunho empreendedor. Sim. Porque um escritor tem que empreender também. Buscar novos canais de venda, inovar, saber fazer um bom sales pitch como o podcast exemplifica. Tudo isso pra ter um retorno de 5%, mas que com o tempo tende a crescer. Muitas lições nesse cast de bastidores. Priceless!
Muito bom o cast, as vezes parece que é uma visão “negativa” e trágica sobre o tema, mas é importante ver toda a realidade por trás desse processo. Fiquei curioso sobre qual é a editora com nome de sobremesa francesa, não consegui entender. Alguém sabe qual é ?
Oi pessoal, ótimo Podcast!
Sabem como escreve o nome daquela editora com nome de comida? kkkk 🙂
Dame Blanche :-p
Valeu 😀
Tanto autor iniciante precisando ouvir tudo o que vcs comentaram no podcast. Muitos ainda cultivam uma visão romântica e não querem entender que escrever um livro e esperar até ser descoberto magicamente por um editor não passa de uma quimera.
Você não imagina as atrocidades que eu tenho que ouvir por oferecer um curso, Cristine. Muita gente até se ofende por iniciativas de tentar explicar, ensinar e orientar. E muito é por culpa desse romantismo que você falou, pessoal quer escrever do jeito que acha certo, sem se preparar para nada, e aí reclama que o mercado não dá chance. Bem, muita gente não se dá chance.
Essas pessoas que se ofendem não conseguem entender que disseminar conhecimento é vantajoso para todos, em toda a cadeia produtiva do livro. E muitos sequer compreendem que para viver de escrita é preciso, antes de tudo, ser um profissional da escrita. E para ser profissional, independente da área, é necessário se preparar.
Estamos aqui para ajudar! =D
Olá Fábio, tudo bem?
Primeiro gostaria de parabenizá-lo pelo pod cast (a você e ao Rob Gordon)! Eu sou novo nesse mundão e encontrei o programa de vocês através da indicação de um amigo. Isso faz….bem… um mês eu acho, e desde então não consigo parar de ouvir todos os episódios. Vocês são F@#S, caras!
Esse QGE, em particular, foi o que mais gostei porque abordou coisas que me suscitaram diversas dúvidas… vou compartilhar essas minhas dúvidas com vocês (e esperar ferrenhamente que vocês me respondam, já que o pod foi postado já faz alguns meses kkk). Bora lá:
1. Você acha que uma das falhas dos escritores iniciantes é tentar entrar no mercado enviando seus originais para grandes editoras? Não seria mais interessante (e com uma probabilidade maior de sucesso) o cara tentar primeiro publicar em uma editora menor, sem tanta relevância, e assim montar um, digamos, portfólio… um público, por menos que seja? Talvez com duas ou três publicações em editoras menores (que, em meu parco entendimento, acredito ser mais fácil de publicar) haveria maior possibilidade de um editor das “grandes” ter interesse pelo trabalho, inclusive porque o cara já teria uma base de leitores iniciada. Você acha que esse tipo de estratégia rola?
2. A outra questão é sobre você escrever conforme dados estatísticos para direcionar seus leitores… entendo que isso é uma ótima estratégia, sem dúvidas. Mas será que fazer isso… ser esse escritor, digamos, multigênero, não acaba se tornando um problema de referência diante do que você escreve? Tipo assim, temos públicos diferentes que leem cada gênero, certo? E normalmente o escritor tem certa tendência a escrever com mais qualidade um gênero do que outro e acaba se destacando justamente nesse. Ser multigênero, nesse sentido, não pode meio que te queimar com um público específico?
3. Por último (eu juro que é a última pergunta!) gostaria de sua opinião sobre um curso de escrita criativa específico. Tem uma escola aqui em Sampa com uma pós em criação literária. Chama-se, se não me engano, Curso de Formação de Escritores. O nome é Instituto Vera Cruz. Você conhece? Ao que parece, eles têm uma grade interessante, mas como você mesmo disse que não há quase nenhum curso de escrita criativa (no sentido de universidade) aqui no BR, fiquei com dúvida se essa parada é boa mesmo ou pura enganação.
Acho que é isso! De novo, parabéns! E desculpa aê o comentário gigante!
Abrax!
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