Se a pirataria continuar, veremos a última leva de filmes ser produzida e algo muito interessante, mas drástico, vai acontecer. – Lorenzo Di Bonaventura
Lorenzo di Bonaventura não é um nome conhecido, mas esse produtor é uma das mentes por trás dos maiores sucessos de Hollywood. Quando foi vice-presidente de distribuição da Warner, deu luz verde para a trilogia Matrix e, recentemente, produziu os dois Transformers e G.I. Joe – A Origem de Cobra. Ele recebeu Sci-Fi News/SOS Hollywood para uma entrevista exclusiva e reveladora sobre o mundo do cinema em Los Angeles. Essa foi a melhor entrevista da minha vida! Uma verdadeira aula sobre como as coisas funcionam por aqui. Confira o papo:
Fiquei curioso quando você comentou meios de levar as pessoas aos cinemas mesmo com todo esse problema da pirataria e do download, quando nos encontramos em Transformers 2. Quais medidas você, como produtor, pode tomar para participar ativamente desse processo?
Primeiramente o filme tem que ser bom dentro de sua vocação. Milagres não existem; as imagens têm que animar as pessoas a terem vontade de assistir ao seu filme. Também é preciso criar idéias atuais, que traduzam o que estamos pensando, ou coisas que ninguém se dispõe a abordar. Outra coisa é tornar o produto tão atraente ao pouco de todos quererem assisti-lo. Acredito em premissas muito simples e, normalmente, responder a uma pergunta: o que queremos desse filme? No caso de G.I. Joe, queremos mostrar algo divertido. E só.
Mas ao tentar fazer isso você não acha que os estúdios às vezes vão muito além? Porque cada filme é vendido como uma obra de arte, e às vezes eles só precisam ser divertidos.
Sim e não. O que os estúdios fazem é bombardear o espectador com a campanha de TV, por exemplo. É preciso exibir muitos comerciais, sempre diferentes do anterior, para não dar a impressão de repetição. Há muitos detalhes envolvidos nisso e isso torna a equação complicada. É um negócio, o retorno é necessário, então se investe para garantir esse retorno. Superexposição é um efeito negativo sim. Porém, no caso de G.I. Joe, tentamos aliviar isso ao colocar vários tipos diferentes de personalidades no filme, assim as pessoas podem se relacionar mais facilmente, sem forçar a barra.
Isso é uma necessidade hoje em dia? Fazer com que o filme se comunique com todo mundo? Porque o Transformers é o mesmo discurso. Levar a ação para o mundo inteiro…
Sempre estive envolvido em filmes que foram bem no mercado internacional e isso não é uma coincidência, porque falando em termos práticos, mais da metade da bilheteria de um filme é conquistada no exterior. Seria uma loucura ignorar o que esse público no Japão, Itália, Alemanha ou Brasil quer ver. Pode escolher um país. O que mais complicado é garantir que o filme tenha esse apelo internacional. G.I. Joe tem uma vantagem porque ele se passa no mundo todo: Egito, França, Quirguistão; Estados Unidos, Bélgica, Japão… E escolhemos o cartão-postal da França para explodir. Poucas coisas são mais significativas do que a Torre Eiffel. Todo mundo conhece, sabe como ela é, provavelmente a adora, ou adora a cidade onde ela está. Então imediatamente você pensa “Meu Deus, eles explodiram a Torre Eiffel”.
Para fazer esse tipo de coisa, você necessita de muito dinheiro. É possível, atualmente, fazer um bom filme de ação com menos de US$ 100 milhões?
Alguns filmes pedem isso. Vou te dar um exemplo. Eu fiz um pequeno filme de ação chamado Quatro Irmãos e não gastei US$ 100 milhões para dar resultado. Mas para esse tipo de empreitada maluca [G.I. Joe], precisa desse dinheiro. Se você está querendo mostrar um grande espetáculo, em grande escala, você precisa de dinheiro de verdade.
E esse dinheiro de verdade é o que fazem os grandes estúdios funcionarem?
Com certeza. Estúdios podem atuar em vários níveis de penetração, mas também gastam mais para fazer isso. Quanto mais se investe, maior sua chance de sucesso. Tanto financeiramente, quanto em termos de criação e de bilheteria. Sempre invejei a maneira como a Disney faz isso. Sempre pensam na criação de produtos na hora de tomar qualquer decisão. Construíram uma “máquina”, e ela ajuda o seu filme se você gerencia bem o projeto.
Mas isso não beneficia as produções em larga escala e prejudica os filmes menores?
Espero que não. Desde Cecil B. DeMille os filmes sempre proporcionaram grandes espetáculos. Mas acho que cada década teve a sua própria maneira de fazer isso. Nessa a década, temos algo muito específico, porque os efeitos especiais conseguem fazer coisas inacreditáveis. Não era possível fazer Transformers cinco ou seis anos atrás. Não havia essa capacidade. E surgiram novas maneiras de se conseguir realizar esses espetáculos. Talvez o 3D vá fazer parte disso em alguns casos, realidade virtual também…
Realidade virtual é tão anos 80…
Mas a verdade é que fazer um filme com fundo virtual vai se tornar uma coisa financeiramente viável. Vamos poder viajar ao redor do mundo gastando muito menos. Então, coisas assim vão acontecer, e isso vai proporcionar um experiência diferente da que temos hoje. XXX [com Vin Diesel] acontece ao redor do mundo. Custa muito dinheiro fazer tudo aquilo. Não é necessário sair do seu estúdio para ir ao Rio de Janeiro e Nova Iorque pelo preço de um estúdio aqui em Los Angeles. Hoje você tem que visitar todos esses lugares.
Mas você vai precisar de um outro tipo de ator, que possa interagir bem sem a locação estar realmente lá?
Talvez, não sei. Não sendo um ator é difícil responder, mas li muitas entrevistas e eu me lembro do Tom Hanks e outros atores falando que isso se torna um desafio interessante, principalmente para a imaginação. Você tem que pensar “Eu não estou olhando para uma tela azul, eu estou olhando para Roma”.
Mas parece tão falso…
Você tem que chegar em um ponto em que não pareça falso, ou você não fará. Tem que chegar nesse nível de qualidade. Ter esse dissernimento é fundamental.
Você acredita que A Lenda de Beowulf foi uma boa tentativa de tentar simular por completo a realidade?
Bob [Robert Zemeckis] é um cineasta incrível. Não foi, mas é uma das etapas para esse processo deslanchar.
E qual vai ser a regra para se filmar em 3D hoje? Michael Bay disse que ele será uma das últimas pessoas a filmar em 3D? Por que ele disse e quais são os problemas com o 3D?
Bom, ainda não fiz um filme em 3D. Existem muitas demandas técnicas que diminuem o ritmo da produção. Como uma pessoa da indústria cinematográfica, tenho certeza de que não será possível reproduzir isso satisfatoriamente no computador, então é uma ferramenta de garantir que as pessoas vão aos cinemas. Bem diferente do que a pirataria consegue fazer. Pirataria é um problema sério e vai piorar, então coisas como o 3D podem dificultar um pouco a vida de que deixa de consumir para fazer download.
O quanto do problema da pirataria é culpa do público em si, que paga US$ 17, US$ 14 para assistir ao filme? O quanto é culpa do público e quanto é culpa dos estúdios?
Esse problema ainda não acabou na indústria fonográfica, nem mesmo com a queda de preços. Logo, não é uma questão de preço. Isso afeta em alguma parte, mas infelizmente as pessoas gostam de conseguir coisas de graça. Sabe? Ou por um dólar, entende o que eu quero dizer? Então é algo que teremos que enfrentar.
E você, como produtor, tem problemas com isso?
Sim e não. Eu já trabalhei em filmes que não haviam sido lançado, e eu estava andando na rua e vi o filme no camelô. E pensei: “Meu Deus!”. É horrível passar por isso, no aspecto emocional também, não só financeiro. Financeiramente você pensa “OK, a pessoa que comprar isso não deve ir ao cinema e nem deve comprar o DVD”. Mas fico triste ao ver que todo aquele esforço não deu em nada, que o investimento no som THX, por exemplo, não foi transmitido a parte do público. Isso é algo relevante.
É interessante, porque existe um público disposto a ver tecnologia de ponta, mas não está disposto a pagar por ela…
Eu não entendo isso. Mesmo. Algumas pessoas se sentem bem agindo como ladrões, sabe? Eu não sou ladrão. Mas é isso que elas estão fazendo. Elas estão roubando. E se continuar piorando, como parece que vai, e nós não acharmos outro jeito de combater isso, veremos a última leva de filmes sendo feitos e algo muito interessante vai acontecer. Não sei o que será, mas será algo muito drástico. Vejo o que acontece na indústria fonográfica e me parece muito sério. Parece que não existe mais variedade nos lançamentos, é tudo a mesma coisa. Menos riscos são tomados e, portanto, novas coisas interessantes ficam em segundo plano. Eles querem um hit, eles sempre querem fazer um sucesso, mas tentar selecionar de antemão o que será um sucesso é complicado. Na indústria cinematográfica, nos filmes em que eu estive envolvido, muitos não teriam sido pré-selecionados se passassem pela aprovação hoje. Provavelmente Matrix [Di Bonaventura foi uma das duas pessoas que deu luz verde para o projeto] nunca teria sido feito. Talvez nem o primeiro Transformers.
Como G.I. Joe foi escolhido, então?
Certamente Transformers foi um sucesso e os estúdios perceberam que essas franquias dos anos 80 têm seu valor. Gostava muito das histórias em quadrinhos, dos personagens, e achei que seria divertido fazê-lo. E não fizemos um “Army Men” genérico, tínhamos que fazer algo especial, digno daqueles sonhos de criança brincando com os action figures e veículos.
Você acha que hoje em dia um filme de grande orçamento que fracasse nas bilheterias possa derrubar um grande estúdio?
Acho que um grande fracasso ele conseguem superar. Dois não. Em um ano você tem três ou quatro grandes lançamentos e dois fracassam… Isso seria difícil de recuperar no formato atual.
Filmes grandes são o foco? O que aconteceu com os de médio porte, que, normalmente, dão suporte de renda e emprego para mais gente ao longo do ano?
É, muito em breve, começaremos a ler muitas matérias e artigos falando sobre como temos que repensar o repertório de filmes. Devemos ter mais filmes de médio porte e pequeno porte para compensar os filmes de grande porte. É inevitável.
A Fox, por exemplo, tentou vários hits no ano passado e nesse e Wolverine foi o primeiro que deu certo. E nós não vemos filmes de médio porte. Como o mercado pode sobreviver se você só fica esperando um grande blockbuster acontecer? Porque todo o dinheiro do mundo não está concentrado no verão, certo?
Pois é, se não desse certo seria o segundo fracasso seguido. Ainda bem que deu certo para eles! No fim das contas, acho que as platéias gostam de estrelas de cinemas, e filmes com elas podem sair por preço mais razoável. O problema é a destruição dessas estrelas. Acima de tudo, por conta da imprensa. O que o público quer ler? Infelizmente, as fofocas e isso, na maioria das vezes, não é boa para a carreira de um grande astro. É preciso vender, mas essa perseguição predatória pode causar mais dano do que meramente manter o interesse nessas personalidades. Os blockbusters sempre tiveram validade e precisamos acreditar no formato.
Você acha que ainda estamos vivendo na era em que Tom Hanks e outras estrelas conseguem segurar um filme inteiro sozinhos? Sem gastar tanto dinheiro.
Eu ainda acredito que existam algumas estrelas que possam fazer isso.
Quais são as suas preferidas?
Não tenho um astro de cinema preferido, eu gosto de todos eles (risos). Mas o Will Smith em Sete Vidas foi ótimo. É um exemplo perfeito de um filme muito pequeno que não custou tanto dinheiro e arrecadou muito no resto do mundo. Essa é a definição de uma astro de cinema. Tom Cruise fez um filme de venda extremamente difícil [Operação Valquíria] e faturou US$ 200 milhões no mundo todo. O público quer se identificar com os astros de cinema, você só tem que dar para eles os filmes certos.
Mas por outro lado, como Stephen Sommers disse, alguns estúdios querem que vocês escalem um grande astro masculino de ação primeiro e depois você procura por uma atriz, ou trazer alguém desconhecido por causa dos custos. O quão difícil é essa equação?
É o mesmo debate que sempre temos quando fazemos esses filmes. O quão seguros queremos estar? O quanto precisamos de identificação do público com o elenco? Por se tratar de um filme com muitos efeitos especiais, você está apostando que os efeitos serão os grandes astros. Em G.I. Joe o nosso orçamento era prioritariamente para os efeitos especiais e eles têm que funcionar como um astro, porque é a mesma quantidade que você pagaria para um astro de cinema. É a maneira como eu vejo isso. Escolhemos pessoas com público fiel e numeroso: Sienna Miller, Channing Tatum e Marlon Wayans atraem as pessoas. Nenhum deles ainda é um grande astro de cinema, mas se você os coloca todos juntos, de repente você consegue atrair um grande público. Essa é a nossa esperança. E aí entram os efeitos especiais, que também atraem um tipo de público. Você colocar todas essas peças juntas e espera que tenha o mesmo efeito.
Por que efeitos especiais por si só não atraem público, certo? Como George Lucas no Episódio I. Eu sou um grande fã de Guerra nas Estrelas e fiquei muito decepcionado porque parecia tão falso se comparado aos filmes da Trilogia Clássica. Pensando nos efeitos especiais como os grandes astros, como produtor, quanto tempo você dedica procurando a empresa certa para criar o que você quer?
Muito. Muito tempo. É um aspecto muito importante e se você está fazendo um filme desse tipo você tem que estar preparado para gastar muito tempo pensando na criação dos efeitos especiais. Qual a quantidade de dinheiro que podemos dar para a equipe para ter liberdade de criação? E escolher a empresa certa para executar suas idéias para o filme.
Ainda existe um monopólio de empresas de efeitos especiais?
Não, existem várias companhias ótimas. A ILM [Industrial Light & Magic] ainda é provavelmente a maior nos Estados Unidos, mas a Digital Names é uma empresa ótima.
E quanto à Weta?
Ainda não fiz muitos trabalhos com eles. Fiz algumas coisas em Londres, na Double Negative. Então, existem muitas companhias ao redor do mundo que fazem um ótimo trabalho.
E quanto ao previsualização [sistema que cria o filme todo em computador, usando animação 3D, e permite visualização das tomadas] ? É uma ferramenta poderosa? As pessoas deveriam usar mais? Você usa?
Sim, eu encorajo os diretores a utilizarem isso o máximo possível para cenas ação. Porque existem tantos elementos que você precisa ficar de olho. Não é como uma cena dramática. Duas pessoas conversando. Se um diretor não consegue visualizar nem isso, ele está enrascado e seria melhor escolher outra profissão (risos). Você escolheu o cara errado. Mas quando se tem uma cena de ação, com 150 pessoas que tem que se mover em uma certa direção, explosões acontecendo, fogo, aviões, e outras coisas, cada elemento se torna uma nova complicação. Então, o previs permite que o diretor teste como colocar todas as coisas juntas. Não é storyboard, storyboard não faz isso. Previs faz. E quando você está lá com esse monte de coisas, você precisa imaginar o que não está lá também. Em G.I. Joe, existem cenas com jetcrafts voando – e jetcrafts não existem! Logo, precisamos imaginar para onde os atores precisam olhar, enquadramento e posicionamento. Então, são tantas coisas acontecendo que qualquer coisa que você possa fazer para que o diretor consiga impor sua visão é uma enorme vantagem.
Existe alguma cena específica em G.I. Joe que você se lembre que essa ferramenta foi de grande ajuda?
Uma cena que nós passamos muito tempo fazendo foi a cena dos trajes aceleradores. Tivemos uma previsualização ótima para ela.
É a grande cena do filme…
É bem espetacular. E infelizmente não tivemos muito tempo para melhorar o previs. O primeiro que fizemos acabou servindo. Olho para essa cena e penso: “Meu Deus”. É muito espetacular e nunca vi nada igual. Desenhamos e definimos muito dela no previs. Mas nada é definitivo. Você pode estar lá e ter essa inspiração. Algumas pessoas têm medo porque acham que vão ficar presas ao previs. Você fica presa a maioria das escolhas, mas não a todas elas.
Fábio M. Barreto
Espetacular, o cara realmente falou sobre todas as frustrações atuais na indústria
Muito boa entrevista! Perguntas excelentes que incitaram respostas de questões que dificilmente são feitas. Parabéns, Fábio.
Até gostaria de dar uma sugestão para próximas perguntas. Não sei como está a epidemia de gripe suína aí nos EUA, mas aqui no Brasil está um pouco preocupante, com algumas mortes. Será que os atores, diretores e produtores temem que essa epidemia diminua um pouco a bilheteria dos filmes? Eu, pessoalmente, estou dando um tempo nos cinemas até essa onda desse vírus acalmar um pouco.
Fala Marcus,
Gripe Suína? Aqui? Não vi nenhuma máscara, nenhuma campanha de prevenção, nada. Pelo menos em LA a coisa tá sossegada. =D
Mas o assunto é válido sim, especialmente por conta da grande aposta nas bilheterias internacionais.
abraços!
Execelente entrevista!
Lorenzo di Bonaventura, parece ser um cara agradavel de entrevistar, fala com tom bem realista das coisas e fala sem medo de errar ou ser pego por alguma mancada dita (não houve).
O que mais gostei de saber dessa figura é que ele não tem prenceito com o uso de tecnologia, se precisar usa e incentiva.
Outra parte legal é quando ele diz sobre pirataria, e como incentivar a galera ir ao cinema, muita sinceridade!
Penso que se diminuissem o ritmo de produção dos filmes (Quantidade não é qualidade), temos tantos blockbusters sendo lançado que fica uma overdose pra ir conferir e chegando lá o filme é tão fraco que gera desgosto, e com isso, a pirataria torna um meio de conferir e sem ter decepções (realidade).
Parabéns, pela excelente entrevista!!!
Combo-Abraços!!!
Fala Barreto, tudo bem? Conheci seu trabalho através do Rapadura Cast e os 2 que ouvi com sua participação foram sensacionais (Summer Movies e Home Video). Gostaria de parabenizá-lo pela entrevista. Mexeu na ferida e o Lorenzo di Bonaventura realmente foi muito claro e transparente nas respostas. Quem não vive esse mundo, não sabe o que realmente rola por trás das telas. Para nós, amantes da sétima arte, é díficil pensar que tudo isso não passa de negócio e sem retorno nada funciona.
Ainda não assisti ao GI Joe, mas desse fds não passa.
Gde Abraço
Turci
Nada a acrescentar, mas não podia deixar de passar para registrar meu elogio ao texto. 😛
Parabéns pelas perguntas interessantes! E é, claro, obrigada por trazê-las até nós.
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“No caso de G.I. Joe, queremos mostrar algo divertido. E só.”
e conseguiram…
eu nao botava fé no filme…
mas é MUITO BOM MESMO!!!
Que maravilhoso post, não tenho costume de vir aqui, vou ser sincera, mas me despertou bastante curiosidade. fabio parabéns mesmo. E quero ver G.I Joe, quem sabe o Master me convida huahauahuahuah
Sou fã do Summers, talvez não tenha gostado dos ultimos, mas sempre espero coisas legais dele.
A logica de Hollywood é algo que sempre se desconfia e precisa de uma certeza que veio nesta entrevista também.
bela matéria Fabio, perguntas precisas!
Otíma entrevista.Esse sabe o que diz.
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Excelente entrevista, gostei muito mas, o que mais gostei foi constatar que o blog é visitado por pessoas inteligentes que apreciam e valorizam um trabalho bem feito como o seu.
Esta é uma vitória que você conquistou com seus méritos, parabéns!
Beijo
Pingback: SOS Hollywood
Ótima matéria, Barretão.
Mais uma vez você traz um texto recheado de qualidade e, dessa vez, com inside infos incríveis.
realmente esse mundo de hollywood envolve mto mais do que a gente imagina.
seria legal se a gente pudesse ter esse “olhar barretão” pros lados de bollywood também.
parabéns.
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