Por mais que adore Isaac Asimov, os livros de Neil Gaiman são meus favoritos. Deuses Americanos é o melhor deles. Se a literatura pode mudar vidas, esse livro é prova disso. Recomendo sem pensar duas vezes e a tradução da Conrad ficou brilhante. Enfim, entrevistar Gaiman foi um momento bastante especial, tanto pessoal quanto profissional. Tudo por conta do lançamento do ótimo Coraline e o Mundo Secreto, que havia assistido em 3D na noite anterior, com a família. =D

Neil chegou à sala, cumprimentou os presentes – apertou minha mão e disse: “Nice to meet you, Neil!” – e começamos a conversar. Não entrevisto como outros jornalistas, nada de perguntas prontas ou intensa pesquisa prévia. Bem, não precisava. Precisei apenas lançar uma dúvida e dali nasceu todo o papo. Se parar para pensar, “pesquiso” o trabalho de Gaiman há mais de 10 anos. O resultado foi publicado na Sci-Fi News e aqui no SOS Hollywood.

E nada melhor que minha foto com Neil Gaiman para abrir essa nova seção do SOS. Em vez de publicar as fotos com os entrevistados na própria entrevista, elas serão concentradas aqui no “Fotos Com…”

=D

Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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4 Comments

  1. Fábio,

    Parabéns pelo novo site, ficou lindo.
    As entrevistas estão cada vez melhor, espero que continue assim cheio de novidades.

    Muito sucesso sempre!

    bjos

    1. Obrigado, Elisa! =D
      Sem vocês por aqui, não teria por que melhorar.
      bjs!

  2. Eta! Como ficou bom. Você está dando um show aí de L.A. Espero que continue com esse espírito de vencedor. Abraços da fã que está do seu lado em todos os momentos. E deixe os opositores com água na boca……………..

  3. […] Neil Gaiman sempre foi um sonho. Livros como Deuses Americanos, Os Filhos de Anansi e o desbunde visual de […]

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