Gente Que Escreve 001 – Como Começar a Escrever?

Bem-vindos escritores, amantes da literatura e do entretenimento!

Esse é o episódio piloto do Gente Que Escreve. Discutimos a pergunta básica: quando e como se começa a escrever? Falamos sobre as peculiaridades do diálogo na prosa, tanto em romances quanto em crônicas, e discutimos a diferença entre histórias criadas organicamente e aqueles que existem para cumprir tabela. Além disso, damos dicas de consumo legal para quem está na jornada da vida de escritor.

APRESENTAÇÃO

Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO

Fernando Barone

TRILHA SONORA

Daniel Bellieny

LINKS RECOMENDADOS

Escreva Sua História – Curso para Escritores ministrado por Fábio M. Barreto
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon
Script Notes – Podcast que inspirou o Gente Que Escreve

CONTE – Curso Online de Técnicas para Escritores

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66 comentários em “Gente Que Escreve 001 – Como Começar a Escrever?”

  1. Olá, Fábio e Rob!
    Excelente podcast! Eu resolvi perder a inibição e mergulhar de cabeça no mundo da escrita recentemente, após um gigantesco hiato, e esse podcast foi uma grande mão na roda! Eu me inscrevi no vídeo-curso do Fábio, mas o formato podcast é bem mais conveniente para mim, pois dessa maneira posso absorver conteúdo enquanto não estou na frente do computador. Os assuntos que vocês abordaram neste episódio já tiraram diversas dúvidas que eu tinha, sobretudo com relação a diálogos. Durante o processo de escrita, eu sinto um certo receio de estar escrevendo diálogos que não agreguem em nada tanto na história quanto na personalidade dos meus personagens. Ainda assim, fica a dúvida: como saber se o diálogo está longo demais ou se ele está “quebrando” o que o personagem deveria ser? Como saber se você está colocando diálogos demais e se isso vai torrar a paciência das pessoas que estão lendo? Por estar escrevendo, eu notei como é difícil dar uma voz diferente a cada um dos personagens. Ou pior ainda: fazer com que as coisas que eles falam denunciem como é a personalidade deles.
    No mais, continuem com o excelente trabalho e estou ansiosa para escutar os próximos episódios!

    1. Oi Mel, tudo bem?
      Obrigado por escutar, escrever e pelo ótimo trabalho no Agentes do Livro! 🙂

      Sobre o curso, como te disse no twitter, vou disponibilizar aulas via MP3 também, especialmente no próximo módulo, que lançarei na próxima semana. Tem gente que realmente prefere ouvir por questão de conveniência, como você disse. Acho que vale a pena.

      Diálogos: o melhor jeito de identificar problemas é lendo, ou em voz alta, ou fora de contexto. Tente identificar as pessoas que estão falando ou tentar construir uma imagem mental apenas a partir do que está no diálogo. É um pouco tricky pq, como você escreveu, vc já tem uma ideia de quem é o personagem, então, recomendo mostrar para alguém que não conhece e ver o que a pessoa diz sobre tal e tal personagem, ou guardar na gaveta por alguns dias e revisitar, tentando esquecer a backstory e tentando construir esse cara apenas a partir da fala.

      O ritmo é mais fácil. Termine a cena e volte ao princípio, comece a ler – em voz alta ajuda -, se o diálogo ficar extenso, você perder o interesse, ter aquela sensação de “vamo logo!” ou não se empolgar com ele, com certeza, há problemas de ritmo. Costumo perguntar “qual a necessidade de ter um dialogo inteiro sobre uma cena trivial, se ‘Eles negociaram o preço. Todd pechinchou muito. Ela havia piscado para ele. Era um sinal. Marly não deu ouvidos. Triste, ele pagou os vinte dólares. Ela esqueceu dele assim que o cliente seguinte encostou no balcão’ é muito mais esclarecedor, e revelador, do que uma longa conversa que demonstraria essa cena. Claro que o exemplo é genérico, mas, entende como informei sobre o personagem sem enrolar muito? É um jeito de fazer.

      A questão da voz depende das escolhas lexicais, da quantidade de palavras e do uso de tudo isso. Resolvi isso com muita prática. Exemplos:
      “Quero esse aqui”, disse Tadeu.
      “Olá, tudo bem? Belo dia, não? Então, acho que vou levar um desse aqui hoje”, apontou Claudia.
      “Esse”, disse Marcelo, gesticulando com a cabeça.
      Mesma coisa, três jeitos, três vozes.

      bjs!

    2. Mel,

      A respeito dos diálogos, acredito que o Barreto já disse tudo o que eu diria aqui. Apenas reforço algo que, para mim, é muito importante: sempre revise o diálogo em voz alta, não (apenas) para ver a qualidade do texto, mas especialmente se soa como uma pessoa real (seja ela real do nosso mundo ou do mundo que você criou). Com o tempo, você começa a fazer esse “truque da linguagem” de cada personagem automaticamente. 🙂

      Beijos

      Rob

  2. Olá, sensacional esse podcast, adorei e me abriu um leque de possibilidades. Os questionamentos aumentaram, mas as ideias se assentaram e estão maduras, agora basta colocar em prática e desenvolver os rascunhos. Adoro diálogos, mais do que uma narrativa, enfim tenho que equilibrar os dois para viver em harmonia com os meus personagens. Adorei isso é fato. Ansiosa aguardando os próximos assim como as aulas.
    Abraço e sucesso para vocês.

    1. Oi Uiara, e quem disse que, um dia, os questionamentos acabam? É por isso que a gente escreve, por sempre querer saber mais! 😀

      Espero que tenha gostado dos outros episódios. Obrigado por prestigiar a gente!

      bjs

    2. Bom, meu ponto fraco são os diálogos. Adoro fazer… E sim, às vezes eu tenho que tomar cuidado para não sobrecarregar…Mas às vezes eu lembro que o texto é meu e faço o que quiser (hahahha), e mando apenas diálogos, colocando todos os elementos narrativos que o leitor precisa saber na boca dos personagens. 🙂

  3. Parabéns Fábio e Rob, o piloto ficou excelente, adorei as discussões e o formato está ótimo. A podosfera brasileira, no que tange a literatura, realmente fica restrita a impressões/criticas de livros, biografias de autores e explanações sobre gêneros literários, apesar de adorar esses temas, ficava faltando um podcast que abrangesse as técnicas de escrita da maneira que vocês abordaram nessa edição (dicas e experiencias de escritores para escritores). Queria deixar uma sugestão que acredito que vai enriquecer toda essa discussão: por que não trazer textos (trecho de seus livros, trechos de outros escritores, contos, cronicas, etc.) e analisá-los no programa? discutindo uma boa narração e desenvolvimento de personagens, acho que seria um boa aula para quem quer escrever. Enfim, queria desejar muito sucesso para os dois nessa empreitada.
    aguardo as próximas edições ansiosamente!

    1. Oi Paulo, tudo bem?
      Concordamos contigo, realmente faltava isso. E é uma coisa bacana para a gente, pois, sem ficar resenhando livros, estamos sempre ajudando e sem antagonizar, afinal, opinião é sempre complicada.

      Sugestão aceita. Vamos ver o que dá para fazer. 🙂

      Abração e obrigado pelo apoio!

  4. Boa Tarde.

    Antes de dar o play no Podcast pensei por várias vezes “O que esses caras querem falar sobre escrita? ” “Escrita é algo tão complicado, tem que se estudar tanto, não dá para condensar em um Pod Cast”

    Parei no meio do Cast, me senti um idiota pelos pensamentos babacas que tive.

    Confissão feita, agora vou falar do excelente trabalho de vocês. Escrevo e sei como é difícil este caminho, a lição foi apreendida através de tropeços. O que mais me chamou atenção no cast é a paixão com que os dois falam sobre escrita. A cada nova frase, cada nova dica ou relato de experiência de vida, parecia que vocês estavam falando com o meu subconsciente:

    Cara é difícil sim, mas dá para conseguir. Vem comigo que estou querendo te ajudar.

    Os conselhos são pontuais e combinam perfeitamente com a proposta do cast: Gente que escreve fazendo e gente que escreve ouvindo. Enquanto estava ouvindo e doido para escrever algo, nem que seja um bilhete para o meu chefe, ficava pensando “Porra isso eu já faço” “Não é que ele tem razão, nisso eu tenho que melhorar”.

    Nem terminei de ouvir, mas tenho que antes de mais nada dizer OBRIGADO! Continuem com o excelente trabalho e tenham a certeza que existe muita gente querendo escrever hoje em dia e só precisam dessa animação, vigor e principalmente da experiência de vocês.
    Como vocês viram no primeiro parágrafo eu sou babaca. Nesse último peço licença para ser chato. Vi muita indicação de series e livros, fiquei muito interessando. Teria como deixar na descrição os nomes dos autores, series e livros?

    1. Pô, cara. Fiquei muito emocionado quando vi sua mensagem. Essa sempre foi uma preocupação em relação ao programa: como agregar sem parecer pedante ou desrespeitar o amigo escritor? Espero que consigamos manter esse ritmo sempre. E obrigado por entender a proposta. É como aquele momento que um texto novo saiu e apareceu alguém tão empolgado quanto você! =D

      Sobre a lista no final, estou tentando fazer, mas tem tanta coisa rolando ao mesmo tempo que parar para ficar fazendo anotações tem caído um pouco na lista de prioridades. Alias, se quiser mandar a listinha pra gente, eu publico, com o maior prazer! 😀

      Abraço e obrigado!

    2. Wesley,

      Acho que uma das nossas maiores preocupações nossas é justamente não ser “pedante”. Gravar um podcast com uma hora de “cagação de regra” sobre escrever seria insuportável para quem ouve, mas, principalmente, para quem grava hehehe. É por isso que tentamos fazer, na verdade, o que fazemos de melhor: quase uma conversa de bar. Fico feliz demais que gostou 🙂

      Abraços!

  5. Podcast excelente! Gostei muito da abordagem ligando literatura à música. É sempre possível tirar proveito das características das outras artes, inserindo-as na literatura.

  6. Excelente podcast. Estão de parabéns.

    Eu escrevi uma trilogia, levei uns 9 anos pra concluir, no final, embora eu tenha gostado do resultado, senti que cansei demais, desgastou, parece que até eu não quero mais falar sobre o livro. Em parte foi ruim porque a revisão foi mal feita, tive muitas críticas nisso, enfim… Foi bom pra aprender.

    Ano passado iniciei um novo livro volume único para participar de um concurso, não ganhei, mas o livro foi ganhando vida, estou quase concluindo, como você disse que quando os personagens falam sozinhos é por estar no caminho certo, então vou continuar.

    1. Pois é, Rondinelli. Quando a gente não aguenta mais falar sobre um material, é pq tem alguma coisa errada, né?

      Bom saber que a relação mudou com o livro único. Eu gosto dessa liberdade de poder reinventar tudo a cada livro. Séries são legais, mas, sei lá, só justifica se o primeiro fizer muito sucesso, pois aí há mais motivadores: grana, público, perspectivas de adaptações e tal. Passar anos preso a uma série que nem foi publicada ainda é uma ideia que me assusta demais.

      abração!

      1. Eu acho que o grande problema de criar uma série longa é justamente correr o risco de virar escravo dela. Acho fantástico quando alguém consegue se reinventar dentro de uma série longa, é extremamente difícil.

  7. Excelente Cast! Estou ansioso pelos próximos!
    Fábio, muito recentemente assisti seus vídeos-tutoriais aos escritores iniciantes e graças a eles, terminei por retomar o segundo volume de um projeto literário de fantasia meu.
    Quando fui pesquisar mais sobre seus trabalhos e suas redes sociais, encontrei um site seu e nele vi a chamada a um podcast bem antigo, mas interessante: o SOS Cast 21, sobre Heróis. Por meu projeto de literatura fantástica ter como protagonista um paladino, fiquei muito interessado nesse Cast, mas não encontrei links para ouvi-lo. Ele saiu do ar? Onde eu o encontro?

    No mais, obrigado pelo seu bom trabalho em incentivar os aspirantes da literatura especulativa, como eu, e compartilhar de suas próprias experiências como escritor!

    1. Parabéns por retornar ao projeto, Sarlo!

      Os SOS Casts estão fora do ar desde a mudança de servidor, mas pretendo disponibiliza-los em breve. É só questão e achar um tempo para subir tudo de novo e atualizar os arquivos.

      Abraço,
      Fábio

  8. Gostei muito do podcast, especialmente do segmento sobre construção de diálogos, que é uma das coisas mais difíceis que existem, especialmente quando há uma disparidade entre os personagens.
    Só achei o áudio um pouco “longe”, principalmente o do Rob, o que dificulta escutar fora de casa.
    A única sugestão que tenho por enquanto, que também não sei se é a melhor, é a de que façam programas temáticos (p. ex., construção de diálogos, escrever “errado” de acordo com a narrativa etc).

    Parabéns!

    1. Obrigado pelos comentários, Rodrigo. Já estamos fazendo o possível para melhorar o áudio, mas o Rob ainda tá sem fone, então já viu.

  9. Rob e Fábio, muito bom essa iniciativa de vocês! Esse espaço , com certeza, se transformará num reduto de discussões, trocas de conhecimento e diversão quanto ao ato de escrever para todos aqueles que ficam meio perdidos em algumas coisas (como eu hehehe). Não falarei muito, pois podem acreditar no meu total apoio a esse projeto. Obrigado pelas dicas também. Recomendo alguns tópicos como “o que representa uma ideia e os dilemas de lapidá-la para se transformar em algo concreto” ou também sobre questões estruturais de uma história e suas milhões de possibilidades. Enfim, keep it up! E mais uma vez, parabéns pelo Podcast.

    Forte abraço.

    1. Valeu pelo apoio, Matheus. Realmente, esperamos que ele vire um ponto de encontro de escritores e que ajude os que se dispuserem a escutar. 🙂

      abs!

  10. Senhores, parabéns pelo excelente podcast! Sensacional que vai ser semanal! Meus 50 centavos de comentário:
    Ouvindo o podcast pela segunda vez, nao tive como nao associar o trecho “pqp, marcelo!” a um pedaço de um novo texto que o barreto tah produzindo: “It was a bad break up. It all started with a silly discussion over trimming the yard, then things went sour quickly. There was a harsh word here, a clenched fist there, and shattered china everywhere.”
    seria um trecho perfeito pra trocar por um “pqp, marcelo!” 🙂

    1. HAAHAHA. Mandou bem, Joma! :p
      Achei fantástico esse exemplo do Rob! Ele mostra muito bem o potencial para quem duvida que dá pra dizer quase tudo com muito pouco. 🙂

  11. Muito bom o podcast Fábio. Sou fã do seu trabalho, tanto no rapadura quanto como escritor. Achei excelente a iniciativa de fazer um Podcast sobre “Gente que Escreve, partilhando assim conosco, meros mortais, seus conhecimentos. Sou estudante de Jornalismo, e procuro me inspirar em pessoas positivas e que trabalham com vontade e amam o que fazem. Quero parabenizar especialmente você por ser uma de minhas influências. Agradeço pela dica de “Robert Johnson”, o Spotify está repleto de músicas dele. Uma coisinha somente que eu queria ressaltar aqui Barreto. Eu ouço pelo aplicativo do Android, e o som do programa durante a conversa estava um pouco baixo. Mesmo usando “volume Boost”, ainda tava um pouquinho baixo. Mas as musicas estavam num volume bom. Continuem o ótimo trabalho, vai ser semanal? Ja indiquei para meus colegas de sala, futuros jornalistas. Valeu Barretao, abraços.

  12. Caramba! Excelente iniciativa. Parabéns Fábio e Rob pelo trabalho bacana.
    Escrevo há pouquíssimo tempo e somente ouvindo o primeiro episódio já percebi que vou aprender muita, mas muita coisa mesmo com o Gente Que Escreve. Vamos nessa!

  13. Aventuras de Xisto foi o primeiro livro que eu gostei muito, entendi o papel do escritor numa trama em Retrato de Dorian Gray (lembro até do momento, um diálogo brilhante sobre as diferenças entre as mulheres inglesas e americanas). Sou escritor hoje muito por causa de Crônicas Saxônicas, mas os livros que me marcaram construtivamente foram As Cartas de Tolkien (o ethos do escritor) e Musashi (o tipo de efeito e literatura que eu gostaria de alcançar).

    Projeto muito bacana. Já um fiel ouvinte.

    1. Cornwell é magnífico! =D

      Nunca li Dorian Gray, acredita? Falha de caráter. eheheh. Musashi é foda.

      Bom que curtiu. Stick around and let’s chat. 🙂

    2. Eu não sou escritor por causa de Cornwell, mas me apaixonei por romances históricos com a trilogia do Arthur. E acredito que cheguei ao ápice desse gênero, como leitor, com Musashi. A qualidade de Musashi é impressionante.

  14. Pessoal, achei muito bom o programa de vocês, os temas abordados, o modo como abordaram, a desenvoltura com que falaram, a dinâmica. Tudo muito bom. Espero pelos próximos, pois certeza que me tornarei ouvinte assíduo se a qualidade continua assim.
    Mas tenho uma crítica a fazer: o volume. Está muito, mas muito baixo mesmo. Não consegui ouvir no ônibus, nem andando de bicicleta. Mesmo em casa, usando a caixinha de som do celular (em vez dos fones de ouvido), estava muito difícil de ouvir. Dá um jeitinho aí de aumentar o volume.
    Abraços aos dois e espero por mais!

  15. Olá Barreto!!!

    Cara, que incrível poder ter esse podcast que fala para nós… no meu caso, um aspirante. Um apaixonado, apenas.
    Enfim… me cadastrei para o mini-curso e precisava comentar aqui para aumentar o côro dos contentes, rs

    Abraço!

  16. Olá Barreto! Curto muito quando você participa do rapaduracast. Adorei o cast, estou “escrevendo” um roteiro para minha graphic novem que estou tentando fazer e o cast tirou algumas dúvidas.

  17. Buenas Barreto e Rob, estou começando a ouvir os podcasts e gostando do que ouço, gostaria de falar um pouco sobre formatos, eu quando comecei a escrever não tinha folego para histórias muito longas e acabava criando pequenos contos, simplesmente escrevia e não pensava muito no tamanho que queria que aquela história tivesse, então mais tarde tomei por conta usar personagens fixos nos contos que criava e assim acabei montando um livro de contos sobre os mesmos personagens, como se cada conto fosse um episódio de um seriado, como a minha vertente são os jogos digitais acabei fazendo cadeiras de roteiros na faculdade e só ali fui tomar conta sobre formato e sobre os mecanismos que um roteirista / escritor detém para montar a sua história da forma mais atraente para o leitor. Ainda não acabei de ouvir o primeiro episódio, mas já queria muito comentar aqui, e assim que terminar de ouvir os outros venho novamente comentar a respeito. Abração!

  18. Olá! Ansioso para ouvir a voz da experiência, poderiam fazer um podcast falando sobre como dicas de roteiro de quadrinhos e como funciona o trabalho com o(os) ilustrador(es).

    Ótimo podcast! Abraço!

  19. “Se você tem algo a escrever, escreva!
    Se for bom, ajuda alguém.
    Se medíocre, não vai fazer mal a ninguém.
    E se for muito ruim,
    alguém vai se levantar e fazer melhor.”
    (Santo Agostinho)

    No texto estava creditado a Sto Agostinho, mas a internet diz que é de Seth Godin, vai saber. Mas a ideia é muito boa

  20. Olá, adorei o podcast e estou ansiosa em ver os próximos. Vocês conseguiram esclarecer muitas dúvidas. Parabéns pela iniciativa. E vamos escrever…escrever…escrever…

    Gostaria de saber se vocês irão falar sobre literatura infantil e infanto-juvenil?

    Bjos

  21. Pingback: Os 12 Trabalhos do Escritor #02 - Escrita e Estética | Leitor Cabuloso

  22. Podcast muito bom. Comecei a escrever ano passado, meio tarde pois estou com quase 30 anos. Esse ano pretendo cursar jornalismo (já trabalho com isso de forma amadora), mas o que eu curto mesmo é escrever ficção. Irei acompanhar.

  23. Cara, parabéns para os dois. Muito bom o material.
    Não sou escritor, mas pretendo escrever, amo literatura de fantasia e ficção, sou muito fã de filmes e seriados, e jogador de RPG desde os 9 anos e hoje com 30.
    O que eu quis dizer e que mesmo não sendo da área foi de extrema valia pra mim e conseguiu prender minha atenção a té o fim.
    Acabou de ganhar mais um fã, e que vai compra seu livro por causa desse podcast.
    Valeu, abraço e sucesso.

  24. Pingback: Os 12 Trabalhos do Escritor #07A – Leitura e perguntas dos ouvintes | Leitor Cabuloso

  25. Poxa muito legal. Não pretendo escrever um livro pelo menos hoje. Sou péssimo no português e escrita mas pretendo aprender algo aqui e melhorar. Sucesso começando a escutar todos.1º já foi.

  26. Olá Fábio, olá Rob! Adoro seus PodCasts são ótimos. Eu gostaria muito de um episódio falando sobre o Narrador, como ele deve se portar, sendo em primeira ou terceira pessoa. Quero escrever uma aventura, mas não sei qual narrador usar.

  27. Pingback: O começo. O quer que seja isso. – O Gaiato Literário

  28. Olá! adorei o podcast, muito obrigada!

    Não sei se vocês deram continuidade a esse trabalho, mas caso continuem gravando queria complementar a sugestão da pessoa ai de cima. Vocês poderiam falar de estilo indireto livre? Não tenho certeza desse ser o nome (o James Wood chama assim), mas é quando o narrador aproxima-se do personagem fazendo com que a voz deste saia por sua voz, mas sem ser em primeira pessoa.

    Talvez esteja sugerindo algo que vocês debateram nos podcast seguintes, mas como ainda não cheguei lá, vou deixar desde já outra sugestão. O Rob Gordon falou que adora escrever crônica. Seria possível que vocês debatessem mais sobre esse gênero literário?

    Obrigada pelo material! vocês são ótimos, beijinhos.

  29. Pingback: Podcast Gente que Escreve, de Fábio Barreto | Oxford Comma

  30. Boa noite a todos.
    Já ouvia o Barreto no rapaduracast, e procurando um podcast para entender um pouco mais sobre e ssa arte, resolvi conferir o cast de vocês. Ouvi o piloto, gostei e já estou iniciando a maratona.

    Grande abraço.

  31. Caras, obrigado pela aula! Estou escrevendo meu segundo romance e minhas personagens pararam o que estavam fazendo, levantaram a cabeça e prestaram atenção sobre como se comportar nos diálogos.
    Vocês são demais e simplesmente despojados. De novo, obrigado pela aula.
    Aquele abraço!

    Levi Fernandes,
    Autor de dois livros publicados
    Emboscada no vale dos seios (Romance)
    HOKUSPOKUS (Poemas)

  32. Pingback: 3 podcasts para escritores que valem por um curso

  33. Olá!
    Com 3 anos de atraso comecei a ouvir o podcast. Mas já fazendo uma adaptação “é melhor um podcast ouvido com atraso do que um nunca ouvido”!
    Adorei a ideia, o conteúdo e especialmente as dicas!
    Acabei de ouvir o podcast e escrevo ouvindo “Robert Johnson” (Rob, meu querido, espero que tenham mais dicas parecidas nos próximos conteúdos! Caso contrário, pode me sugerir mais por email? Amo blues! Mas, confesso não conhecer muito.)
    Escrevi para agradecer e elogiar! Amei o conteúdo e continuarei na jornada (nas “navezinhas”!)
    Abraço forte!

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