Bem-vindo escritores brasileiros e amantes da literatura e do entretenimento!
Com a constante evolução dos formatos de mídia, e das demandas de público, ser escritor, hoje em dia, é uma profissão muito mais multimídia do que imaginamos. Mas não é preciso de muito para a ficha cair: escrever envolve criar prosa, roteiros para TV, YouTube e podcast, campanhas, ideias, artigos, e muito mais. É o jeito do mercado dizer para os escritores que ainda há muito trabalho a ser feito. Você é um escritor multimídia?
Para entender este profissional multimídia, Fábio M. Barreto e Rob Gordon debatem o tema, as opções mais relevantes do momento e explicam as diferenças entre cada uma delas.
Barreto aproveita para lançar seu primeiro audiobook, com a estreia de “O Céu de Lilly” na plataforma brasileira UBook.com. Para ouvir uma prévia e conhecer o sistema, clique aqui.
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C.O.N.T.E. – Curso Online de Técnicas para Escritores – Inscreva-se na Lista de Espera para a próxima turma.
A Velha Casa na Colina, O Céu de Lilly e A Invasora – e-books do Barreto. Filhos do Fim do Mundo – romance premiado do Barreto.
O Dia em que a Inspiração Apareceu – Conto do Rob Gordon na Amazon.
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Goodreads – Livros do Barreto na comunidade americana.
Audible – audiobooks em inglês.
UBook – audiobooks em português.
ZapHQ! – site nacional com material para roteiristas de quadrinhos.
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Caros,
Comentei com o Fábio no twitter que eu também ouvia Plunct Plact Zum e Pirilimpim quando criança. Lembra ainda de bem novo, ter gravado uma fita cassete contando a história da Rapunzel junto com o meu pai. Bons tempos.
Há um tempo atrás fiz este audiodrama junto com o Harald Android Stricker para o Cinecast (Podcast sobre cinema) sobre o filme Cisne Negro. Depois disso, joguei fotos de diversas apresentações do ballet e joguei num canal do Youtube, só por farra.
O Lago dos Cisnes
https://www.youtube.com/watch?v=z2J7Mvuok4M
Muito boa a pauta da semana… realmente é tempo de ampliar os horizontes literários. Que bom!!
Acho que o trabalho mais recente do Dream Theater (The Astonishing) é um bom exemplo de “texto multimídia”. A banda escreveu a mesma história duas vezes: uma em forma de conto (com narrador em terceira pessoa) e outra em forma de letras de músicas (em primeira pessoa, cada música “cantada” por um personagem diferente).
Me chamou a atenção o cuidado em manter a conexão entre as duas mídias, usando os mesmos termos em pontos chaves da história. A banda declarou que a história foi escrita visando também uma eventual adaptação para teatro ou cinema.
O conto: http://www.dreamtheater.net/theastonishingtracks
As letras das músicas: http://www.darklyrics.com/lyrics/dreamtheater/theastonishing.html
Para quem gosta do gênero, recomendo ouvir as músicas, que transmitem os sentimentos de cada passagem de forma magistral.
Tenho um amigo com um um projeto similar em andamento, livro + álbum musical, e recentemente discutíamos o tamanho do desafio… e da ousadia… heheh
Olá Fábio e Robson,
Parabéns pelo trabalho! Descobri o podcast a poucos dias. Ainda não ouvi todos, mas pretendo “voltar no tempo” e ouvir todos. Eu tenho uma relação um pouco diferente da de vocês com a escrita. Sou biólogo, tenho mestrado e doutorado e fui treinado nos últimos 10 a 12 anos a escrever artigos científicos, específicos para especialistas em revistas lidas apenas por estes especialistas.
Sempre fui crítico deste sistema, por isso vou iniciar em maio de 2016 um blog sobre ciência, mas escrevendo de forma “descomplicada”. A idéia é apresentar conceitos científicos por meio de metáforas e analogias. Eu já iniciei a redação dos posts e tenho alguns já escritos. Inicialmente está bem no formato blog, mas pensei em fazer mini-crônicas onde o personagem poderia utilizar conceitos de ciência para se livrar das situações em que se meteu. Vocês tem alguma dica em relação a isso?
Um dia quem sabe eu venha a escrever uma ficção-clientífica “científica”, no estilo Ponto de Impacto do Dan Brown.
Um abraço
Olá! Estou esperando ansiosamente pelo novo episódio do gqe. Espero que vcs estejam bem. Estou torcendo muito por vcs. Por favor não nos abandonem!
Beijos!
Olá, pessoal. Vocês estão em um hiato?
Sim.
Achei que eu que estava atrasada com os podcasts! :/ quando vocês voltam? Bjos!!
Olá Fábio e Rob!
Sempre gostei muito de criar historias, e recentemente me veio uma vontade louca de começar a colocar essas histórias no papel (ou no Word). Pesquisando, descobri o Gente que Escreve à pouco tempo atrás, e já ouvi quase todos os episódios. Ja escrevi muitas coisas, inspirados pelos seus conselhos e suas experiências, acredito que assim como a maioria dos ouvintes. Parabéns pelo ótimo trabalho, e espero ansiosamente que voltem logo a publicar novos episódios e inspirar e ajudar mais aspirantes a escritores.
Um abraço
Oi Fábio, oi Rob, beleza?
Descobri o podcast de vocês a pouco tempo não ouvi tudo ainda, pois uso meu tempo para escrever e ler.
Mas parabéns pelo trabalho.
sem crise, Julierme! Vai ouvindo conforme puder!
Uma nova mídia que aos poucos surge é o roteiro de vídeo game, alguns cursos de criação de jogos já tem uma matéria especializada em roteiro. Inclusive alguns escritores já estão se aventurando nessa área, como o próprio sr. Neil Gaiman que trabalhou no Wayward Manor, já lançado.
“aos poucos”? Sua referência está bem desatualizada, Alberto. Roteiro de games já é uma realidade de mercado há pelo menos uma década aqui nos Estados Unidos. É um mercado bem rico, cheio de possibilidades e com muito trabalho no âmbito independente, afinal, narrativa é uma parte grande na indústria hoje em dia, basta ver The Last of Us e Mass Effect, por exemplo.
Pois é… se até atores já estão trabalhando em vídeo-games (como a Ellen Page e o Willem Dafoe em Beyond: Two Souls), é porque existe alguém escrevendo roteiros para essa mídia há bem mais tempo.
A Rockstar sempre contratou uns pesos pesados para os jogos deles, outros também usaram atores bons para narrações. É o que eles fazem da vida e, claro, preferem quando o roteiro é bom! 😀