Bem-vindos, escritoras e escritores!
Spoilers! Assunto que rende mais briga que política, destrói mais amizades que futebol e divide as opiniões na Internet. Atualmente, quem produz conteúdo – especialmente narrativo – precisa compreender as razões para se odiar spoiler, ficar longe e como grandes mestres do suspense lidaram com o assunto. Para isso, Fábio M. Barreto e Rob Gordon invocaram as táticas insanas de Hitch e o último revolucionário do suspense, Shyamalan.
E responda à pergunta: spoilers prejudicam as histórias?
Ouça, comente e compartilhe!
CURSO DE ROTEIRO PARA CINEMA, TV E ANIMAÇÃO
Participe da primeira turma do Curso de Roteiro para Cinema, TV e Animação ministrado por Fábio M. Barreto. Para informações, visite a página e faça sua inscrição!
APRESENTAÇÃO
EDIÇÃO
ARTE DA CAPA
MÚSICA TEMA
LOGOTIPOS
DESIGN DO SITE
LINKS RECOMENDADOS
C.O.N.T.E. – Curso Online de Técnicas para Escritores
A Velha Casa na Colina, O Céu de Lilly e A Invasora – e-books do Barreto. Filhos do Fim do Mundo – romance premiado do Barreto.
O Dia em que a Inspiração Apareceu – Conto do Rob Gordon na Amazon.
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Goodreads – Livros do Barreto na comunidade norte-americana.
FEED DO iTUNES
https://itunes.apple.com/us/podcast/gente-que-escreve/id1042737562
Assine, comente e avalie!
FEED PARA OUTRAS PLATAFORMAS
http://feeds.feedburner.com/GenteQueEscreve
SIGA/CURTA AS NOSSAS REDES SOCIAIS
http://www.twitter.com/gentequeescreve
http://www.facebook.com/gentequeescreve
http://instagram.com/soshollywood
https://instagram.com/robgordon_sp
https://www.facebook.com/soshollywood
https://www.facebook.com/robgordonsp
http://twitter.com/soshollywood
http://twitter.com/robgordon_sp
SUGESTÕES, CRÍTICAS E DÚVIDAS, RECEITAS DE BOLO
Envie e-mails com “Gente Que Escreve” na linha de Assunto para: fmbescritor@gmail.com
Podcast: Play in new window | Download
Subscribe: RSS
Sobre Spoilers: de acordo! Engraçado que teve um amigo meu que soltou um meme indicando um spoiler de The Walking Dead, reclamaram e ele deu como resposta, acreditam:”Cara, o episódio tem uma semana já!”… quer dizer que eu não posso ter um contratempo, ficar sem net durante uma semana, isso? E a coisa do spoiler está tão preocupante que nego divulga agora por memes e até no whatsapp. Certa vez, num grupo de whatsapp um sujeitou soltou spoiler do nada e disse não sabia que algumas pessoas não haviam assistido! Queria entender a cabeça de uma pessoa dessa, não deve ser apenas falta de educação.
Quanto a Shyamalan, eu o acho injustiçado, apesar de haver um porquê: ocorre que ele fez o Sexto Sentido, que é um clássico. E quando se faz um clássico, automaticamente as pessoas esperam algo maior ou naquele nível, o que é muito difícil de alcançar.
Ah sim! Uma reclamaçãozinha: aos 00:53:09 ou um pouco mais à frente, o áudio começa a chiar e falhar um pouco.
Forte abraço!
Espero uma próxima conversa e adorei a “sem pauta”
Até que para um episódio “sem pauta”, eu me diverti para caramba. O Barreto e o Rob Gordon funcionam muito bem juntos, e aí qualquer conversa fica com sentido. Além do que, o Rob Gordon é realmente muito engraçado. Para não ficar só na rasgação de seda, gostaria de deixar uma dúvida/sugestão para assunto:
Eu escrevo minhas porcarias já há bastante tempo e tenho cada vez mais estudado e me interessado em fazer disso uma prática para conseguir um $$$ extra. E aí uma das coisas mais recorrentes que me deparo em fóruns e discussões sobre estrutura e estilo é “evite adjetivos”. Eu não entendo o porquê disso ser uma regra levada tão a ferro e fogo. Pesquisando a fundo sobre isso não encontrei nada além de frases feitas como “adjetivos empobrecem”, “adjetivos deixam a história pesada”, “mostre, não conte”.
Eu tenho noção de que o excesso é ruim, mas adjetivos têm uma função em qualquer língua, eles definem e qualificam um substantivo. Já ouvi e li coisas como: “não escreva ‘a fila estava grande’, escreva ‘a fila dava voltas no quarteirão como uma jiboia enrolada em um galho'”. Parece-me que isto incentiva a encheção de linguiça, parece que alguns autores usam isso para fazer uma ideia não-sustentável chegar ao número mínimo de 40.000 palavras e ser classificada como romance. Li que o próprio William Gibson concebeu Neuromancer como conto e o editor mandou ele esticar para transformar em romance. E aí ele encheu de adjetivos nas descrições, algo que, confesso a heresia, deixou o livro chatíssimo de ler.
Enfim, eu não lembro se isso já foi discutido em algum dos episódios. Se já foi, por favor me lembrem em qual. Se não foi ainda, fica aí uma sugestão de assunto para um programa futuro.
Grande abraço
Mesmo não preparado pauta e fazendo improviso, ainda sim vocês conseguem trazer um conteúdo relevante e indispensável. Obrigado!
Uma sugestão que eu gostaria de fazer, é um programa sobre títulos, subtítulos e sinopses. Eu tenho muita dificuldade nesses pontos. Principalmente em criar títulos.
Outro assunto bom para abordar seria “capas”. Desde a ideia de o que por nada capa, até como elaborar.
Abração!
Oi, Mag! Tudo bem?
Então, títulos e sinopses nunca serão tratados aqui, pois são um dos módulos mais fortes do CONTE, meu curso para escritores. É um desrespeito aos escritores que investem no curso disponibilizar esse material gratuitamente, logo, esse e outros 12 temas nunca serão abordados no programa. A sugestão é super válida, tanto que eu ensino a fazer isso num ambiente mais controlado e didático, mas no GQE não rola.
Abração e obrigado por acompanhar! 😀
Opa. Consegui terminar a maratona de todos os episódios… \o/
Deixando uma postagem em agradecimento a didática dos episódios (apesar do atual ser sem pauta), ajudou-me muito na elaboração dos meus textos e identificação de estruturas em textos alheios…
🙂
Ficamos felizes em poder ajudar, João! 😀
Hahahaahhah venho do futuro (só ouvi esse podcast semana passada, os acompanho “nas sombras” desde o começo) só pra dizer que SIM, Shyamalan tem um universo e ele explicita isso na última cena do Split/Fragmentado, baita filmão que pode figurar junto com seus primeiros cinco trabalhos.
Abraços!