Gente Que Escreve 035 – Desafio das 3 Páginas: Viajante

Chegamos à primeira edição da série “Desafio das 3 Páginas“, no qual os casters do Gente Que Escreve leem e analisam três páginas de texto enviadas por um dos ouvintes no nosso primeiro desafio de escrita. O conto “Viajante”, de Fábio Jacobson, foi escolhido aleatoriamente entre os ouvintes que participaram. Foi uma experiência bem interessante, rendeu boas dicas e mostrou que é possível dizer muito, e ser efetivo em pouco espaço.

Recomendamos que você leia antes, ou acompanhe o programa com o texto aberto, pois servirá como referência para que os comentários façam sentido. Clique aqui. E aproveite para deixar um comentário lá para o Jacobson, se gostar! =D

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Fábio M. Barreto & Rob Gordon

EDIÇÃO

Danilo Battistini

ARTE DA CAPA

Thiago Dalleck

LOGOTIPOS

André Zuil

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35 comentários em “Gente Que Escreve 035 – Desafio das 3 Páginas: Viajante”

  1. Não posso ser nada além de eternamente grato pela aula. Vocês falam exatamente da maneira eu preciso ouvir. Estou honrado em ser o primeiro sorteado no susto para abrir o Desafio das Três Páginas.

    ps. O “queísmo” era uma das minhas muletas, aprendi a escrever sem ela graças ao podcast.

    1. Parabéns pelo texto, Fábio. Eu havia o lido antes de ouvir programa e acabei chegando às mesmas críticas que o Rob e o Barreto fizeram no podcast.
      Eu não sou ninguém para falar sobre o material dos outros, mas acho que a história tem bastante potencial se for trabalhada melhor. O principal você já tem, um mundo e uma trama, agora falta aprimorar a execução da obra, fazendo com que esse universo mistico seja mais palpável ao leitor.
      Sucesso!

  2. SEN-SA-CI-O-NAL!

    Barreto e Rob, o programa ficou incrível. Adorei! Está bem na linha do Script Notes.

    Nova sugestão: quando já estivermos mais adiantados nos apoios e os convidados pretendidos pelos Barreto já forem possíveis: convidados com vocês também em programa de desafio das 3 páginas!

    Ficou demais, sério!

    Fábio Jacobson, que honra! 🙂 Primeirão!!! Agora bora aplicar as dicas!

    Gente que Escreve vai formar guerreiros literários!

    <3

  3. Ótimo programa.

    Adorei a forma como esmiuçaram o texto do ouvinte, criticando o que era preciso, mas ao mesmo tempo reconhecendo as virtudes do material.

    Pena que azarado como sou, nunca serei sorteado para ter meu texto lido.

    Mas falando sobre o que interessa:

    Fábio Jacobson, sua história está longe de ser ruim, mas eu acho que ela combina mais em outro tipo de mídia, quer dizer, ela tem mais cara de um roteiro para videogame do que de uma obra literária. Acho que torná-la mais próxima desse formato de narrativa, aprimorando a qualidade do texto é fundamental para que ela conquiste mais leitores. Nesse sentido acho que ela também precisa de mais elementos originais porque o que foi posto encontra lugar comum em várias outras histórias.

    Gosto da ideia de atuarmos (a comunidade) como leitores beta, mas já adianto que sou chato e não queria que isso causasse inimizade com ninguém. Caso alguém esteja disposto a ter um leitor, mesmo que eu possa ser mais crítico do que gostariam, basta me avisar.

    1. Agradeço as colocações. É engraçado que eu escrevi o conto no inicio da faculdade de Jogos Digitais, intrigante ter ficado perceptível assim.
      O problema de falta de elementos originais é simplesmente porque a história foi só uma ideia que pediu para sair da minha cabeça, ela não tinha pretensão nenhuma na época, depois que eu vi o potencial escondido nela.

      1. É um prazer poder dar pitacos, ainda mais com uma pessoa tão gentil e aberta à críticas.

        Quando eu disse que parece roteiro de jogo não foi um crítica, até porque adoro videogame e sua história apresenta um segmento que seria muito interessante para um JRPG (falo sobre ter um sistema de batalha por turnos e não sobre uma estética nipônica).

        Nesse sentido eu diria que certamente jogaria um jogo baseado nessa história, mas não leria um romance sobre.

        De qualquer forma, como você tem formação em desenvolvimento de jogos, acho que seu talento de escrita está direcionado pra área certa. Claro, isso não te impede de também ser roteirista ou escritor de obras em outras mídias, mas nesse momento inicial, seu talento parece mais voltado pra área de sua formação.

  4. Oi pessoal. A respeito das muletas no texto:
    O “que” chega a irritar às vezes, já encontrei textos com 7 deles em uma só frase (contei 71 neste mesmo texto, eram 6 páginas). Eu costumo não repetir os chamados “verbos fracos” ou genéricos. Quando acabo escrevendo este tipo de verbo (ser, estar, …) eu junto com o verbo seguinte, pois normalmente ele é escrito em conjunto com outro verbo (“irá ser”, pra mim, é a pior combinação), como por exemplo; “…fulaninho está caminhando em direção ao castelo”. Podemos escrever de forma direta; “fulano caminha”.
    É muito bom ter estas dicas reforçadas no podcast.
    Agora, falando do texto em si, não achei que é mais pra roteiro de videogame. Só penso que o texto melhorará com as dicas e elaboração maior, pois é uma construção de mundo muito boa e promissora pra um primeiro rascunho (apesar de acreditar que não foi minimamente planejado).
    Ainda não aprendi muito bem a lidar com os tempos verbais, mas acredito que com o tempo e as dicas do Fabio e Rob conseguirei identificar estes meus erros na escrita e melhorar.
    Abraços!

  5. Fábio Jacobson, primeiro de tudo parabéns por ser o sortudo a estrear o quadro.
    Mas vamos lá.
    Concordo com o Ary: eu li o seu trecho imaginando uma HQ, acho também pelo fato de ter assistido Yu-Gi-Oh!, Digimon e tals e vi a ideia do Summoners War (jogo para celular e tablet) também enquanto lia.
    Eu terminei uma história esses dias mais ou menos nesses moldes, me inspirei bastante em animes e tenho algumas cenas que eu até lacrimejo quando penso que se eu tivesse um desenhista aquele texto podia vir a ser um graphic novel.
    Se você direcionar essa história pra um jogo, me fala que quero ser dos primeiros a comprar e jogar!
    Se quiser conversar pra ter mais ideias e tal e eu puder ajudar de alguma forma, só me adicionar no Facebook.
    Um abraço e coloque as dicas em prática pra continuar o texto e desenvolver ele.

  6. Cara, foi uma aula. Foram muitos exemplos de erros que não costumamos identificar ou que estamos cansados de identificar mas às vezes falta o entendimento pra resolver. De novo: foi uma aula. Valeu, Fábio e Rob!
    PS: Participem mais dos podcasts do Crazy Metal Mind =j

  7. Episódio sensacional, aprendi muito! Inclusive, já fui revisando o meu próprio texto e encontrando alguns erros similares.
    Em relação a “Chama bebê”, eu entendi por ser o nome do golpe, me lembrou muito digimon, há um personagem que cospe uma pequena bola de fogo depois de gritar “chama neném”. Citaram “O Nome do Vento” também, eu to com ele na fila aqui, já vou ler com outros olhos pra tentar aprender um pouco mais sobre narração.
    Enfim, sucesso pro nosso colega escritor sortudo Fábio Jacobson e pro podcast que só anda crescendo de qualidade, ponto pra edição também, que ficou fera!

  8. Oi pessoal, pessoalmente não gostei deste programa (específico) não, penso que em público, seria melhor discutir as melhores práticas (de escrita), e não as não tão melhores assim; talvez por conta da escolha do texto ter sido aleatória, não sei… De qualquer modo, imaginei que muitos iriam gostar e continuo fã do podcast; além de ansioso pelo próximo! Grande abraço a todos!

    1. Oi, Jackson! Por alguns momentos, também pensei como você. Aquele lance de “elogie em público, repreenda em particular”… Mas, por outro lado, é uma chance incrível de aprendermos com os erros (ou momentos não tão bons) uns dos outros, já que somos uma comunidade! Acredito que o Fábio (autor do texto analisado) não tenha ficado ressentido com as críticas. Abraço!

      1. Nara e Jackson,

        O objetivo é justamente promover a melhora no texto e isso vem da honestidade com o trabalho. Se só elogiarmos sem razão, isso não teria o menor valor. E avisamos, no lançamento do desafio, que quem participar tem que estar disposto a receber críticas. Como dissemos, o Rob faz isso com meus textos e eu faço com os dele, então criticar com o objetivo de aprimorar não é nada ofensivo ou problemático, é uma ferramenta poderosa. Também é parte de ser profissional, ao tirar proveito de momentos assim. Não é todo mundo que leva na boa. Logo, eu sou mais “saiu na chuva vai se molhar”, do que “elogie em público, repreenda em particular”. Essa postura de “todo mundo é lindo, fofo e meigo” é um câncer da literatura nacional moderna. Honestidade faz bem… e tem feito falta. :p

        1. Concordo plenamente Fabio. Por conta de críticas ácidas (em minhas resenhas), por mais que eu aponte os eventuais deslizes, faço poucas resenhas.
          Talvez por estudar escrita por cinco anos (por conta própria) eu tenha desenvolvido alguma intolerância com alguns vícios de iniciantes (não que eu ainda não seja um).
          No podcast eu só ouvi verdades e sinceridade. Coisas que como você disse; falta muito hoje em dia.

  9. Fábio, parabéns pela trama cara. Quando foi falado que seu protagonista lembrava o Clint Eastwood lembrei do início do texto. Parece um mundo bem desértico. Um misto de western e magia de invocação no melhor estilo mangá. Acertei? Fiquei curioso de como essa história se desenvolveria. Um abraço cara. Parabéns pelo seu trabalho.

  10. Barreto e Rob, quero deixar a sugestão de um episódio sobre as redes sociais voltadas para escritores/leitores, como o Wattpad, Widbook (RIP), o recente Luvbook, etc. A repercussão e impacto que vocês acham que essas plataformas possuem, as possibilidades e ilusões que elas podem despertar, etc. Quem sabe com um convidado-usuário? Espero que seja uma pauta que lhes interesse. Pessoalmente eu tenho muita curiosidade em conhecer uma visão profissional sobre elas.

    1. Fala Mike, tudo bem?

      Então, já falamos em vários momentos sobre isso. Mas a mensagem é uma só: vai lá e usa se acha que deve. Não sei se rende uma pauta inteira com “visão profissional”, pois essas plataformas existem justamente por não serem profissionais.

      Minha opinião pessoal: uso só como rascunho, não acredito nos números inflados do Wattpad, por exemplo, e acho que o leitor lá se acostumou com qq coisa. MAS é um ponto de contato.
      Trabalhei para o Widbook um tempo, alias, mas eles nunca se encontraram direito. De qq forma, são ferramentas de publicação.

      Eu uso essas coisas para brincar, para colocar meus rascunhos e testes, mas coloco o material sério – e profissional – direto na Amazon.

      Valeu pela sugestão,
      Fábio

  11. Que episódio pessoal! Gostei muitíssimo das dicas, algumas delas me fizeram rir, inclusive em relação às “quase piadas” no texto do Fábio. Ansioso para mandar um texto também, gostaria de participar. Porém nem todos usamos wattpad, o texto teria que ser necessariamente vindo de alguma plataforma?

    1. Oi, Thiago.

      O texto tem que estar publicado em algum lugar. Blog, plataforma, site, enfim, algum lugar público, de fácil acesso e gratuito, para que todo mundo possa ler durante o programa. 🙂

      Abs,
      Fábio

  12. Até que enfim, depois de 50 dias – sim, isso tudo – eu acabei a minha maratona particular dos episódios do GQE, já estou com pré abstinência. Nossa, caras, como eu aprendi com vocês dois e os convidados, como eu gargalhei e fiquei tensa em alguns momentos. Rob, sempre leio uma das suas crônicas antes de dormir e não raro fico remoendo elas até cair no sono. Comprarei e resenharei seus contos, tão logo que possível. O trabalho que vocês e o pessoal dos bastidores fazem é ímpar, nunca esqueçam disso.

  13. Xará Jacobson, que texto legal. Quando li pela primeira vez me senti incomodado com algumas coisas, mas não sabia dizer exatamente com o quê. Independente disso gostei do texto e da ideia de imediato.

    No programa o Barreto e o Rob esmiuçaram e deram dicas excelentes para a melhora do texto e consegui também entender melhor o que me incomodava, além de concordar com cada vírgula da conclusão deles: “a gente quer mergulhar nesse mundo”. É exatamente isso! Eu quero ler mais sobre esse invocador misterioso que usa o Mago Ancestral Primordial Duplo Advanced Master Plus Obliterator para dilacerar o Leão da Juba Flamejante.

    Barreto e Rob, obrigado pela AULA! Eu sentia falta disso no programa, confesso, e agora essa lacuna foi preenchida.

    Uma dúvida: onde acho o link fixo para postagem de textos para avaliação? Me animei…

  14. Ricardo de Souza Leandro

    Olá pessoal! Curto demais ouvir escritores mais experientes como vocês apontarem os pontos que podemos melhorar em nossos textos. Análise minuciosa e que nos enchem de ideias novas e mais recursos de como pô-las em prática. Valeu!!!

  15. Fábio. Tudo Bem? Gostei muito do episódio e quero ouvir mais como esse. Eu estudo por conta própria e gostaria de escrever textos não profissionalmente, ainda não tive coragem de sentar a bunda pra escrever ou não achei um texto para escrever. Eu aprendi mais nesse episódio do que em semanas de estudos pela internet. Até me animei em escrever o meu primeiro texto, quando puder, coloca o link para as regras do programa. Vocês falaram muito sobre o ponto de vista da narrativa no texto, Eu não tinha percebido como isso é importante no texto a pesar de todo mundo falar nisso. Mas agora eu entendi por que. Seria muito legal se vocês fizessem um programa sobre como escolher e usar os tipos de narradores. Eu queria saber no que muda usar a primeira pessoa do singular ou a terceira, se deve usar no passado ou presente etc. Espero que esse formato continue e que um dia vocês avaliem um texto meu.

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