Grandes histórias precisam protagonistas, certo? Mas introduzir as heroínas e heróis das nossas narrativas não é tão fácil, simples, ou óbvio quanto parece. Afinal, qual a diferença entre o personagem principal e os demais habitantes de tantos mundos fantásticos? Fábio M. Barreto e Rob Gordon investigam o assunto num papo descontraído, cheio de experiências pessoais, lições aprendidas pelas redações da vida e sem Halls preto!

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Efeito/Experimento Kuleshov: é o conceito comentado pelo Barreto. Foi postulado por Sergei Einsenstein, em “O Sentido do Livro” e colocada na prática pelo cineasta Lev Kuleshov. Abaixo você pode ver o vídeo original.

https://www.youtube.com/watch?v=zUZCPPGeJ1c

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Fábio M. Barreto

Fábio M. Barreto novelista de ficção, roteirista e diretor de cinema e TV. Atuou como criador de conteúdo multimídia, mentor literário e é escritor premiado e com vários bestsellers na Amazon. Criador do podcast "Gente Que Escreve" e da plataforma EscrevaSuaHistoria.net.
Atualmente, vive em Brasília com a família.

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20 Comments

  1. Mais um ótimo podcast! Sobre dar nome aos personagens, eu gosto de buscar inspiração na mitologia, história e significado dos nomes. Podemos ver muito isso nas histórias bíblicas, onde o nome dos personagens tem muito a ver com sua personalidade ou com fatos de sua vida. Ex: Jacó (usurpador). Abraços!

    1. Acho a Bíblia meio batida pra isso. É um jeito, claro. Não critico, mas não usaria, assim como quem usa em excesso os gregos e outros nomes imbuídos de significados, como o Nolan com a Ariadne e o labirinto. Fica meio na cara, sabe? Acho que o estilo do Gaiman de “nome = coisa que a pessoa representa” é mais surpreendente, por mais óbvio que seja.

  2. Ótimo programa, pessoal.
    A associação das imagens é o Efeito Kuleshov.

    Sds
    Leonardo Carnelos

  3. Sobre a condução de linguagem e a técnica russa mencionada pelo Fábio, talvez isso tenha origem na própria literatura russa, pois se não me engano, Dostoievski fez isso em Crime e Castigo quando Raskolnikov decide matar a velha e olha para um machado.

    1. Acredito que o Barreto se referia à teoria da montagem intelectual, explorada pelo Sergei Einsenstein (no livro O Sentido do Filme) e testada (nesse experimento do rosto+outra cena) pelo cineasta Lev Kuleshov.

      1. Obrigado, Daniel. Só justificando: por questões que não vem ao caso, seu comentário foi editado. Mantive o conteúdo, mas retirei o link. Espero que não se incomode.

    2. É uma aplicação, Bruno. Mas, como os colegas já comentaram, referia-se à mescla Einsenstein+Kuleshov. Coloquei o link do vídeo no post! =D

      1. Certo mestre. Vou pesquisar e estudar o assunto. Valeu!

  4. Fábio, sou bem diferente de você. Adoro que meus personagens se ferrem e sofram muito. Minha primeira ideia de livro é basicamente o personagem principal indo atrás de objetivo errado atrás de objetivo errado e por fim comete um erro irremediável que vai fazê-lo se arrepender até a morte.

  5. Marinaldo dos Santos Barbosa

    Sempre gostei de ler livros que o título me chama a atenção… Tive muitos acertos e muitos erros também. Mas o livro que começava eu terminava.

  6. Mais um excelente programa! Será que no próximo podiam falar um pouco do nanowrimo ou do processo de escrever um livro em apenas 30 dias? XD Um abraço.

  7. Luciano Brandine de Negreiros

    fabio… em 24 minutos.. é o efeito kuleshov

  8. Fábio e Rob, muito legal o programa!

    Será que poderiam falar um pouco sobre livros longos. Tenho a tendência de escrever coisas grandes. Sempre escuto dizer que é melhor escrever livros menores. Por outro lado, vejo alguns autores como por exemplo, Brandon Sanderson (Stormlight Archive) e o George Martin (GOT) com livros grandes, mas que funcionam. Como saber se o livro deve ser mesmo grande ou menor?

    Muito obrigado!

    1. O livro tem que ter o tamanho que precisa ter. :-p

      1. Kkkk, lembrei muito do mestre dos magos. Mas, obrigado!

    2. Acho que a dinâmica narrativa de histórias longas e curtas (romances e contos, por exemplo) são tão distintas entre si que tenho que concordar com o Barreto quando ele diz “o livro tem que ter o tamanho que precisar ter”. O melhor, neste caso, acho que é “o melhor formato que o escritor encontra para expressar sua história”, nunca vi alguém que tenha dito “é melhor escrever histórias longas” ou “é melhor escrever historias curtas” com propriedade. Podem existir objetivos e públicos diferentes ao escrever um ou outro, mas não acho que forçar a barra para que uma história tenha um tamanho diferente do que você quer escrever realmente vá “ser melhor”. Estaria no nível de quem diz “vou escrever histórias do tipo x pois é a febre do momento” só porque está na moda e não por afinidade verdadeira. “O melhor” é onde a vontade, afinidade e objetivo do escritor se alinham.
      É minha opinião. 🙂

      1. Obrigado pela contribuição, Mike! Sabe que hoje eu estava vendo a playlist do podcast Writing Excuses e tem alguns episódios a respeito disso? Muito legal, já escutei um deles. Recomendo demais.

        1. Massa, vou procurar, agradeço a dica!

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