Biografias representam a melhor mescla do jornalismo com a literatura para registrar a passagem, as realizações e o contexto de grandes figuras da sociedade (ou outras entidades). Fábio M. Barreto e Rob Gordon falam sobre o gênero, dão dicas sobre como escrever biografias e comentam suas favoritas.
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Não sou muito de ler biografias, mas a que mais gostei é esta aqui:
https://www.estantevirtual.com.br/livros/kurt-pahlen/mozart-cronica-de-vida-e-obra/639823208
E não recomendo por ser das melhores não. Só por que sou fã dele. Esta é uma daquelas biografias com pouquíssima análise. É simplesmente a publicação de diversos trechos de cartas e documentos oficiais da época inseridos no meio da lista de suas composições.
Acho que, se eu fosse responder a uma entrevista para contar a minha biografia, a imagem que eu gostaria de passar seria que eu sou tão comum quanto qualquer pessoa. Meio perdida, ainda meio criança, e sem nunca ter certeza de nada na vida. Essa é a mensagem que eu gostaria de passar caso eu faça sucesso em algo.
Uma que lembro que li foi “Uma mente brilhante”, da Sylvia Nasar, que deu origem ao filme. Foi um trabalho muito bom, contextualiza tudo, fala sobre o filho (também esquizofrênico) do Nash, e mais um monte de coisa.
Ouvi este podcast essa semana e tenho que concordar com Rob Gordon que a trilogia do Getúlio Vargas, escrita pelo Lira Neto, é realmente muito envolvente. Um excelente trabalho do autor em criar expectativa sobre certos momentos, antecipando-os na estrutura dos capítulos, para que fiquemos ansiosos por eles. Muitas brincadeiras com as palavras, gauchismos, um verdadeiro convite à intimidade da família Vargas e ao ambiente político que o Brasil vivia. Eu tinha acabado de ler a trilogia do Laurentino Gomes (1808-1822-1889) e tive bastante sorte em embarcar numa leitura tão fluida e convidativa quanto a trilogia Getúlio.
Uma das dicas com que esbarro bastante quando leio sobre escrita é a leitura de auto-biografias. Será que tem diferença em termos de ler esse tipo de material para ajudar na escrita?
Caros mestres, alguém já tentou escrever a biografia de uma pessoa que ainda não nasceu? Claro, uma obra de ficção, sobre as sacanagens de uma jornalista no Século XXIV, amargurada, dona de um império das comunicações. Como seria o melhor formato? Cronológico? “A mãe morreu no parto, e até um novo nome lhe foi negado, quando o pai pressionado a batizou repetindo o nome da bisavó.”; “Aos quinze anos decidiu estudar jornalismo, para competir com o pai, o eterno ausente.”; “Herdou a Agencia aos 23 anos, em consequência da explosão que vaporizou a nave do pai, no meio de um processo sobre invasão de privacidade.”, e por aí adiante. Ou haveria alguma outra forma, de descrever os mais de 90 anos sobrevividos pela protagonista?