Está no ar o programa sobre literatura noir que o Rob Gordon tanto queria gravar! (Agora re-leia essa frase bem rápido!) :p
O Gente que Escreve visita um dos gêneros mais marcantes, fundamentais e clássicos da literatura mundial: o noir. Discutimos as características, os modelos, os grandes nomes, os títulos imperdíveis para apresentar o assunto aos novatos e arrancar aqueles sorrisos saudodos de quem já viveu, e escreveu, no mundo dos detetives cínicos e seus casos mirabolantes.
Ouça e participe nos comentários respondendo à pergunta: Qual seu Noir favorito e por quê?
BARRETO UNLIMITED DE VOLTA!
Meu canal de YouTube voltou ao ar, graças a muitas coisas que notei durante as gravações do Gente Que Escreve. Agora, o Barreto Unlimited tem o formato de ensaio. E o tema do primeiro programa é o fantástico “O Show de Truman – O Show da Vida”, uma aula de como contar histórias.
Assista ao vídeo, assine o canal e apoie mais essa empreitada deste âncora que vôs escreve. Se quiser participar da discussão, é só deixar um comentário. Estou respondendo todos! =D
C.O.N.T.E. – MASTERCLASS PARA ESCRITORES
Depois de 4 turmas de muito sucesso, Fábio M. Barreto decidiu disponibilizar TODAS as aulas e apostilas do C.O.N.T.E. no formato Masterclass. Ou seja, você tem acesso a todo o material do curso instanteamente ou pode tentar seguir o “programa”.
São mais de 16 horas de conteúdo, em vídeo e escrito, com exercícios práticos, artigos teóricos e muito da experiência do Barreto.
Então, se você não pode fazer o CONTE anteriormente (especialmente pelo valor), agora é a hora de investir (BEEEEEEM menos) e contar com ajuda de um dos escritores brasileiros mais engajados na preparação das novas gerações. Minha parte está feita, agora é com você! Aproveite!
Mais detalhes aqui: C.O.N.T.E. – MASTERCLASS
APRESENTAÇÃO
EDIÇÃO DE ÁUDIO E LOCUÇÃO
ARTE DA CAPA
LOGOTIPOS
MÚSICA TEMA
“Would you Kindly”, tema original composto e cedido por Daniel Bellieny
DESIGN DO SITE E HOSPEDAGEM
Alexandre Chaves – Fireball
LINKS RECOMENDADOS
Barreto na Amazon – Horror, FC & Fantasia, Suspense e mais!
Barreto Unlimited – Canal do Barreto no YouTube
Rob Gordon na Amazon – Só um, por enquanto!
Terapia – HQ premiada do Rob Gordon
Championship Vinyl – Blog do Rob Gordon.
Championship Chronicles – Blog de Crônicas do Rob Gordon.
Goodreads – Livros do Barreto na comunidade norte-americana.
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nossa estava louco por algo assim… estou numa jornada com noir lendo falcao maltes e revendo true detective. nao vejo a hora de ouvir esse episodio.
Nem li O Falcão Maltês nem vi True Detective. Preciso!
Grande programa. Dos brasileiros que escrevem Noir, temos Rubem Fonseca. Tem o Mandrake como detetive Hardboiled, vários de seus contos são do ponto de vista do criminoso.
Tenho curiosidade para ler os textos do Tony Bellotto.
Lembrando agora de textos que possuem pegada Noir feitos por brasileiros:
O Caso Morel – Rubem Fonseca
Buffo & Spallanzani – Rubem Fonseca
O Bom Ladrão – Fernando Sabino
O outro Gume da Faca – Fernando Sabino.
Bellotto que eu desconhecia, irei procurar a partir de hoje.
Vale também citar a história em quadrinhos “O Corno que sabia demais”, de Wander Antunes (que até rendeu adaptação televisiva pela Globo).
Salve, Barreto, salve, Gordon!
Massa esse assunto!
Eu considero muitas vezes o noir mais como estilo do que um gênero, uma vez que ele pode ser aplicado em muitos tipos de histórias, como histórias policiais, ficção científica ou até mesmo sobrenaturais (a série Hellblazer?) e super heróis (Watchmen, será?). Talvez possa ser entendido até mesmo como um movimento artístico, uma vez que além da literatura ele influenciou cinema e por que não, quadrinhos.
Estou explorando os autores há alguns meses e até agora quem me atraiu mais foram os trabalhos do Dashiell Hammett, David Goodis e se pudermos considerar, F. Scott Fitzgerald. Não gostei tanto do Raymond Chandler porque achei os clichês do gênero mais pesados nos textos que li dele… Embora os mesmos clichês estejam presentes nas obras dos outros autores, senti que eles são mais maleáveis. Claro, ainda tenho muita coisa pendente para ler dele e espero que minha opinião melhore.
Legal citar Blade Runner porque quando comecei a ler sobre o assunto vi algumas referências chamando o gênero cyberpunk de “ficção científica noir”.
Engraçado que por muito tempo eu pensei que Humphrey Bogart fosse um dos famosos personagens de detetive… No meu imaginário era uma daquelas figuras que a cultura pop transforma num ponto onde algumas pessoas não sabem diferenciar se é um ator ou um personagem fictício (como o Bruce Lee).
Parabéns pelo conteúdo. Deu vontade de rever Sin City, ler O Falcão Maltês e ouvir Robert Johnson. 😀
Da pra escrever uma história noir fantástica inspirada no assassinato da vereadora no rio.