Quem aí nunca viu um filme com protagonistas lutando para se livrar, salvar ou compreender seus amigos imaginários? Em alguns casos, eles são espíritos malévolos, noutros são entidades pouco definidas, eles também pode ser presenças alienígenas ou fantasmas, mas sempre existem os amigos imaginários de mentirinha mesmo. Isso é reflexo de um grupo de crianças e seus mecanismos para chegar até a juventude.
Mas e quando não existem amigos imaginários? Quem nos faz companhia? Como treinamos habilidades sociais e narrativas sem o Bing Bong.
Fábio M. Barreto relembra a infância e uma relação peculiar com a narrativa não apenas pela natureza offline dos anos 80, mas também por perceber uma ligação interessante entre a influência causada por filmes na TV, cinema e a literatura com o “eu escritor”.
Escute, participe nos comentários e escreva para a gente. É uma nova fase e contamos com a presença de cada um de vocês na nova jornada constante em busca de ideias inexploradas, novas civilizações e sensações inesquecíveis repletas de liberdade e bravura.
O Gente que Escreve 055 começa em 3, 2, 1…
Escreva Sua História
Chegou a hora de anunciar a grande novidade:
Dos primórdios humildes do CONTE, lá em 2015, surge a nova plataforma de Cursos de Escrita Criativa do Brasil. O Escreva Sua História é uma mistura de realização de sonho, evolução profissional e opção para autores brasileiros evoluírem mais ainda em suas carreiras literárias.
Aproveitando a estreia, lançamos uma nova turma do Curso de Redação Intensiva para Escritores (C.R.I.E.), que será formada entre os dias 1 e 6 de abril. Quem se inscrever nos primeiros dois dias tem desconto e, como sempre, os 10 primeiros ganham uma leitura crítica.
Na semana seguinte, abriremos mais uma turma do Curso de Introdução ao Roteiro de Cinema, entre os dias 9 e 11 de abril.
Além da estrutura de inscrições, gerencialmento e controle dos cursos numa plataforma só, também estamos preparando cursos de introdução a quadrinhos, roteiro para TV, escrita em inglês e vários workshops sobre gêneros específicos como fantasia, ficção científica, romance e YA. Todos os gêneros serão bem-vindos!
Eu já escrevi as primeiras linhas, agora é a SUA hora.
Escreva a Sua História!
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Oi Fábio! Tudo bom? Eu adorei o pós passado. Em minha primeira narrativa eu demorei até partir para outras, mas foi ótimo quando mudei, assim como foi para você seguir com novo formato do Gente que Escreve.
A respeito dos amigos imaginários eu também nunca tive.
Tive problemas com violência familiar e tinha uma visão muito literal e sombria do mundo, por isso comecei na poesia e na música. No entanto parei por aí… Até que dei novos significados a minha vivência e comecei a escrever como terapia e continuo a escrever com esse intuito e, quem sabe, influenciar positivamente quem não descobriu essa coisa maravilhosa que é escrever.
Também (acho) que não tive amigos imaginários… Até achava algo normal, pensava que fosse algo culturalmente mais comum nos Estados Unidos (pelo menos do que eu via nos filmes e comparava com a realidade, conforme fui crescendo) mas eu me refugiei das mazelas do mundo real (por n razões pessoais) primeiro através das histórias em quadrinhos e videogames. Acho que a carga imaginativa que eu depositava naqueles universos acabou me levando aos RPGs e tornando mais próximo o meu relacionamento com mundos fictícios, o que também abriu janelas para que eu tivesse contato com literatura fantástica… E finalmente, com a escrita. Pessoalmente eu gosto de pensar que no fundo ainda brincamos com nossos “mundos imaginários” mesmo adultos e como adultos tentamos transformar essa atividade em algo mais do que pura brincadeira: em escrita, em jogo, etc. Para no fim, possamos continuar brincando! 😀
A discussão sobre atribuir apenas o caráter de entretenimento á cultura pop me fez pensar o quanto é usado um argumento (furadíssimo) para desvalorizar o conteúdo que agrega discussão mais densas, principalmente de âmbito social. Quando a presença destas discussões estão presentes em maior ou menor grau na cultura pop desde o começo.
nao me lembro de ter tido um amigo imaginario…. mas meu filho teve e eu achei fantástico. Ele falava sussurrando, sozinho. Eu me aproximei um dia, e perguntei: com quem voce esta falando? ele respondeu que era um amigo dele… um robo que morava nas nuvens. Meu filho tinha 3 ou 4 anos na época. No começo eu achei lindo e ficamos conversando sobre esse tal amigo que morava nas nuvens. Só depois eu cai em terror absoluto quando imaginei que ele poderia estar sendo abduzido por robos extras-terrestres!