A batalha estava próxima,
Mas ela ainda não sabia.
Os rumores da guerra tomaram a vila.
Calmo ele permanecia.
A primavera chegara.
E com ela a guerra.
Senhores e servos.
Pobres e ricos.
Não haveriam rosas brancas,
Aos pés daqueles que morreriam.
Não eram bolos de viagem,
Nas mãos daqueles que não regressariam.
Seu espírito clamou.
E ela atendeu.
Para seu amado, nada de frivolidade.
Ela não queria piedade.
Para vê-lo retornar,
Oferenda melhor não havia.
E, no fundo, ele sabia,
Que precisaria lutar.
No dia da partida houve comoção.
Mulheres choravam com emoção.
Guerreiros partiam já saudosos.
Seus filhos olhavam curiosos.
Esperança e temor eram sua bagagem.
Debaixo das armaduras antigas.
E do couro surrado.
Levavam amuletos e forragem.
Um deles parecia não temer.
Sua partida parecia encantada.
Os passos de seu cavalo faziam o chão tremer.
Em sua bainha, estava a espada de sua amada.
*Esse foi um dos mais belos que já escrevi para você! Lembre-se!*
Será que eu preciso comentar? Só preciso fazer agora, né?
Eu te amo!
Beijos da sempre sua Lu
“Em sua bainha, estava a espada de sua amada.”
E assim, a vitória é certa ^_^
Um beijo, querido
Que lindo!
Falta agora a amada ir ao encontro do guerreiro… e levando uma certa “malinha” junto… 😉
Torcendo pra dar tudo certo, tá?
beijo pros 3
Nossa! Arrepiei! Você quer “matar” os internautas? Nota 10!