Tenso, impactante e diferente. Assim é a versão cinematográfica de Watchmen, dirigida por Zack Snyder, que pleiteia seu lugar no Olimpo da cultura pop.
SPOILER ALERT. Se não quer saber nada do filme, não leia.
Parto do princípio de que não se pode ser breve ao falar de literatura, ou obras oriundas de originais literários. Esse é o caso de Watchmen. Já falei sobre o filme em alguns artigos, torrei a paciência de vocês com Zack Snyder (sujeito que curto, rende boas entrevistas e, na minha opinião, fez ótimo trabalho em 300 e Madrugada dos Mortos e, agora posso dizer, em Watchmen). Agora chega a hora de falar sobre Watchmen – O Filme. Sem especular, sem imaginar. Filme que me deixou incomodado, instigado e muito pensativo. Por quê? Descubra agora. Isso aqui era só enrolação para salvar quem não gosta de spoilers. Último aviso! Agora começa a matéria de verdade.
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WATCHMEN: ROMPIMENTO CINEMATOGRÁFICO
Alan Moore e Dave Gibbons reestruturaram o modo de se entender os quadrinhos em 1986 investindo numa história alternativa aterradora. Mais que uma graphic novel, Watchmen se tornou peça literária fundamental na época e assim permanece até hoje. Rompimento era a palavra de ordem, tanto estético quanto narrativo. Rompimento foi o que Adrian Veidt previu com seu plano infalível. Zack Snyder entendeu isso. Rompimento é o que Watchmen – O Filme promove em termos cinematográficos e, especialmente, no rumo que os filmes de super-herói tomaram desde que encontraram a rota do sucesso. Alan Moore não quis se envolver. Gibbons participou. Independente de suas razões, Moore errou. Um novo marco histórico se configura em 6 de março de 2009 e a corrida pelo texto “mais inteligente” sobre o filme vai ser interessante.
Para criar sua história alternativa, Alan Moore não mudou um elemento histórico (o gênero se constitui basicamente em alterar o resultado de algum evento fundamental e, a partir disso, se especular os desdobramentos na sociedade), mas sim um importante conceito da sociedade norte-americana: a sensação de segurança. Quando a polícia não podia mais proteger os cidadãos, vigilantes mascarados surgiam. Assim foi com os Minutemen em 1940 e depois com os Watchmen, ou Crimebusters, como preferir, em 1966. Paralelamente falando, quando os filmes de super-herói não conseguem, e nem devem, se desvencilhar da grande demanda por ação, pancadaria e ritmo acelerado, Zack Snyder promove um freio narrativo e amplia as oportunidades visuais e literárias.
BLOCKBUSTER LITERÁRIO
O ritmo de Watchmen – O Filme é único, especialmente por ser um blockbuster. Excetuando-se algumas ampliações para efeitos dramáticos, todas as cenas de ação seguiram à risca a estrutura de Alan Moore. Assim também aconteceu com os monólogos e momentos contemplativos. Watchmen se dá ao direito e parar para que Dr. Manhattan (Billy Crudup) conte sua vida a partir do solo de Marte. As imagens servem como apoio para um momento quase teatral, ou melhor, literal. Uma leitura de um capítulo irresistível, surpreendente e repleto de suspense fantástico da melhor qualidade. Até aquele momento, Manhattan não passava de um sujeito azul com superpoderes, não se dava ao trabalho de vestir roupas e não ligava muito para as pessoas. Esse momento foi crucial, pois lhe foi atribuída uma humanidade que havia perdido há muito. Humanidade e pesar. Ótima edição e também a única chance de Crudup atuar sem os efeitos, que o prejudicam em alguns pontos, especialmente na recriação de seus lábios. Impressionante notar como Billy Crudup sempre se encaixa bem em papéis de época, como Quase Famosos
Entretanto, Dr. Manhattan luta para reencontrar sua ligação com a raça humana, é na essência de nossa espécie que reside a força motriz de Watchmen. E seus representantes máximos são Rorschach (Jackie Earle Haley) e Comediante (Jeffrey Dean Morgan). Morgan finalmente encontrou um papel de destaque que tanto precisava, mas desenvolveu certa paixão pelo personagem, algo curioso e positivo. Em entrevista ao SOS Hollywood, o ator comentou que nunca conseguiu ficar com raiva do Comediante, mesmo ele tendo praticado os atos mais atrozes da história. E sua teoria faz sentido, uma vez que o pesonagem seja o único sem ilusões no meio de toda a revolução sócio-política de Watchmen.
Ele sabe muito bem em que pé o mundo está e tenta aproveitar a situação para seu benefício próprio ou, pelo menos, para lavar sua alma. Ele sabe por que chegamos nesse ponto e comove quando descobre para onde vamos. Morgan foi um dos poucos que pode fazer grande trabalho em diversos momentos da vida do personagem, exigindo piedade e dó com seu Comediante velho e enrrugado, e inspirando pavor e insegurança com seu Comediante no auge da forma. Sem contar que o visual do personagem caiu feito uma luva para o ator.
ATUAÇÃO INESQUECÍVEL
Já Jackie Earle Haley saiu de um ostracismo de anos longe das telas – foi um astro-mirim nos Estados Unidos, por conta de uma série de filmes sobre basebol – e retornou recentemente com a interpretação intensa de um pedófilo em Pecados Íntimos e maravilha a platéia em Watchmen. Sua narração crua e amargurada, aliada a um trabalho corporal irreparável (uma vez que sua máscara, animada por computador, foi responsável pelas reações faciais), preparou terreno para o surgimento de um personagem mais assustador que Rorschach: Walter Kovacs, seu alter ego. O monstro dentro de todos nós.
Haley irrompe como uma borboleta vingadora, despida de seu verdadeiro lar. Seu rosto, sua máscara, sua face. Rorschach é o arauto dessa criatura caótica e desesperada representada por Kovacs. Uma identidade retraída, e maldosa, escondida dentro de Mr. Hyde, destituído de qualquer influência do Dr. Jekyl. Não há concessões em Watchmen, assim como não há piedade na mente de Rorschach. Não será nenhuma surpresa ver o nome desse veterano na disputa pelo Oscar de Ator Coadjuvante no ano que vem. É uma interpretação primorosa. Isolando apenas a seqüência em que o psiquiatra tenta compreender sua conduta, ele é capaz de ser mais apavorante que todos os filmes de Freddy Krueger juntos, ou metade dos remakes de horror asiáticos que invadiram Hollywood ultimamente. Usando a expressão popular, ele carrega o filme nas costas.
“Filme”. Causa estranhamento se referir a essa obra dessa maneira. Assim como é incorreto chamar a versão original de história em quadrinhos, em vez de graphic novel. Entretanto, ainda falta um termo que classifique esse “não-filme”. A obra corretamente transposta para uma nova mídia. Uma situação peculiar assim como acontece com Bohemian Rhapsody, do Queen, que é muito mais que uma música. Essa é a primeira vez que Hollywood, em um de seus blockbusters, troca a linguagem cinematográfica por uma leitura aprofundada e inigualável. Daí surge o principal rompimento de Zack Snyder, que se aproximou ao máximo da proposta de Alan Moore e pode sofrer conseqüências negativas por parte do público casual. Afinal, o que vai pensar o casal de namorados que entrar no cinema esperando algo similar a Batman ou Homem de Ferro e encontrar algo assim?
É, sem dúvida, o filme que os fãs pediam. Violento, sexual e astuto, sem deixar de ser inteligente em cada linha de roteiro. O senso de emergência surge desde a impressionante cena de abertura, na qual o Comediante é atacado em seu apartamento. Richard Nixon está no poder, em seu terceiro mandato, e o desastre nuclear é inevitável. O fim está próximo e, para piorar as coisas, o único homem capaz de interromper o processo – Dr. Manhattan, o único sujeito com superpoderes em toda a história, uma vez que os demais Watchmen são seres humanos com habilidades físicas impressionantes e grande inteligência, mas nada mais – pouco se importa com o mundo. Abandonada à sua própria vontade, a Humanidade não tem futuro. Trocar o termo “humanidade” por Hollywood aqui parece interessante, pois, excetuando-se algumas mentes mais brilhantes, Hollywood vê seu formato se esgotar e, mesmo registrando sucessos financeiros, pena para destacar um filme por sua qualidade, tanto que o vencedor do Oscar foi um filme inglês produzido na Índia. O fim está próximo, como diria Rorschach.
Mas acreditar no fim das coisas não é característica de Hollis Mason (Stephen McHattie, de Mandando Bala), que participa pouco do filme, mas de forma digna e interessante. Autor de Under the Hood, o livro dentro do livro – que terá grande espaço na versão em DVD -, Mason aparece numa de suas “beer nights” com Dan Dreiberg, conta trechos de históricas de sua gloriosa carreira como combatente do crime, mas se torna marcante por uma razão. É em seus olhos cansados e rosto envelhecido que mora uma alma guerreira, pronta a cair de porrada no primeiro bandido que cruzar seu caminho. Embora sutil, é nesse aura de Hollis que está a chave para as grandes mudanças operadas em Watchmen, pelo menos em seus personagens. O que ele sente naquele momento é apenas um reflexo de um passado glorioso, que viveu intensamente, e não pode repetir por conta de sua idade, porém, são os mesmos conflitos pelos quais os “jovens” heróis passam por conta da aposentadoria forçada. É uma espécie de chama que nunca morre, assim como seu livro, assim como seu personagem cujo destino trágico não foi mostrado pelo longa-metragem.
O FIM ESTÁ PRÓXIMO
Mas há um plano, secreto, desenvolvido pelo homem mais inteligente do mundo, Adrian Veidt, também conhecido como o Ozymandias. Eis o ponto que destoa com a graphic novel. Em vez de agir sozinho, Veidt envolve o Dr. Manhattan num plano engenhoso para acabar com a necessidade de combustíveis fósseis e, assim, podar a ganância humana que motiva guerras e, claro, a iminente hecatombe nuclear. Tudo mentira. Uma mentira para encobrir outra maior ainda. E eis que surge a maior de todas as mudanças: o desfecho. Na graphic novel, Ozymandias despacha uma criatura “alienígena” e uma bomba nuclear para Times Square, causando milhões de mortes, mas unindo o planeta contra a ameaça inesperada.
Esse conceito foi bem construído e cumpre sua função, além de colaborar com a experiência diferenciada que é assistir Watchmen. Em primeira leitura, a duração do filme apontou como item desfavorável ao público comum, mas, sem dúvida, é um dos grandes trunfos para os fãs, afinal de contas, quanto mais tempo, mais conteúdo e, claro, mais proximidade com o original. É um soco no estômago atrás do outro, mas tudo se torma mais intenso ainda quando chega a hora do desfecho.
No filme, Veidt constrói um reator que simula a energia do Dr. Manhattan e dá cabo de seis megalópoles simultaneamente, entre elas, Nova Iorque, Los Angeles, Moscou e Hong Kong. A Humanidade é atacada pelo Dr. Manhattan e se une contra esse “inimigo”, nada mais que um coadjuvante desavisado do plano de Veidt. O conceito foi bem executado, dentro de sua proposta, mas reorganizou alguns conceitos da graphic novel, entre elas a participação de Dr. Manhattan no desenvolvimento do plano, a ausência do monstro e um evento de proporções mundiais, em vez de algo centrado nos Estados Unidos.
Visualmente, causa desconcerto. Imaginar tantas mortes é tarefa difícil, mesmo para mentes acostumadas aos filmes tragédia. O soco no estômago é garantido, por mais que se espere pela cena. Conhecer a conclusão, aliás, não constitui problema para o público por uma peculiaridade. Saber que Anakin Skywalker se transforma em Darth Vader não prejudicou Episódio 3, pois o foco estava em sua jornada de perdição. Em Watchmen, por se tratar de uma leitura dramática com requintes de extremo luxo, o público é exposto a textos pungentes, atuais (mesmo tendo sido escritos na década de 80) e provocadores. É impossível permanecer impassível perante tamanha avalanche, assim como é impossível vislumbrar toda a composição de cores, coisas e falas acontecendo ao mesmo tempo.
Se 300 era todo marrom e vermelho, Sin City – A Cidade do Pecado mergulhava no preto e branco, Watchmen é um arco-íris caleidoscópico irresistível, assim como suas páginas físicas. Não há dúvidas sobre o cinema estar diante da melhor adaptação de Alan Moore, um longa-metragem tão marcante quanto a graphic novel que o originou e obra fundamental para o entendimento dos super-heróis.
Em meio a tudo isso, Coruja (Patrick Wilson) e Espectral II (Malin Akerman) ligando toda essa loucura ao espectador. Embora sejam heróis, ambos almejam coisas mais simples. Carinho, amor e razão para viver. A exemplo do restante da obra, foram retratados com extrema fidelidade e fazem as vezes de espectadores de luxo de uma epopéia catastrófica. As seqüências são de tirar o fôlego e protagonizam a única cena de sexo do filme. A execução é primorosa e deixaria até Alan Moore satisfeito.
É muito fácil se identificar com Dan Dreiberg e Laurie Júpiter, identidades secretas dos personagens. Eles não têm o jeito psicopata de Rorschach, o estilo exacerbado de Veidt – embora todos tenham sido retratados por Andy Wahrol, em vez de Marilyn Monroe – ou a sede sangue do Comediante. Eles fazem com que o público queria participar do espetáculo, desferir alguns socos e, claro, tentar salvar o mundo. Eles falham – em suas vidas e também na tentativa de fazer sexo, que chega a ser desconcertante – e, como diz Zack Snyder, precisam de excitação, de uma razão mesmo para amar e encontra isso ao reassumir suas identidades secretas. É a preliminar sexual dos super-heróis, fazer algo estúpido e perigoso às 2 da manhã. E funciona!
Todos os personagens são partes de um ser único e, eventualmente, perfeito. Indiferença, arrogância, paixão, loucura, introspecção e extrema sinceridade são traços desmembrados entre os personagens de Watchmen. Frações da índole humana, elevadas ao extremo, e colocadas à prova do grande público pelo trabalho de Zack Snyder. Será que a existência de personagens como Dr. House fará com que o Comediante seja aceitável? Ou que sucessos mascarados como Batman – O Cavaleiro das Trevas, com os eternos conflitos internos de Bruce Wayne, permitirá que Rorschach se posicione como o ápice da violência da psique? As bilheterias dirão.
Mas uma coisa é certa: o fim está próximo. Hollywood e os super-heróis que se reorganizem depois desse rolo compressor de idéias. Fascinante por dias e dias, como um bom livro que nunca desaparece por completo.
Fábio M. Barreto
“Rorschach é capaz de ser mais apavorante que todos os filmes de Freddy Krueger juntos” WOOHOOO!!! Boa! A coisa tá melhorando. Abrasss
cabeça explodindo! muito bom o texto barretão.
Rorschach comandando e o filme funcionando, já está tranquilo demais.
dia 06 demora muito para chegar?
até uns 30 minutos para o fim eu tenho certeza que eu vou gostar, o negocio é quando o fim começar ai ou eu invoco santo alan moore pra dar porrada em todo mundo, ou explode minha cabeça e o alan que se lasque, mas de qualquer jeito verei esse filme…
Texto foderoso, parabéns. Interessante a idéia do Haley concorrer ao Oscar, agora que o Ledger abriu o precedente. Será que o filme também não teria chances nas categorias principais?
me arrepiei todo em vários momentos do seu texto, barretão! meu olho chegou a se encher de lágrima, cara. parabéns!
não aguento mais esperar dia 6!
Pronto, já vi que você está lambendo as bolas do Zack Snyder.
Agora engole.
-.-‘
Só acredito vendo. E, de acordo com o que li, não vou curtir nem um pouco. A escolha pra alguns atores foi infeliz demais, alguns figurinos ficaram exagerados (sim, com toques de Batman e Robin) e o filme tem tudo, visualmente, pra ser foda.
Mas não é.
Com tempo virei aqui, após tê-lo visto, pra confirmar esta certeza.
Who watches the Watchmen? Not Zack Snyder, that’s for sure.
Ótimo texto, mas pulei algumas partes pra evitar spoilers quanto às mudanças feitas no filme hehehe.
Mas será que sou o único que tá mais ansioso pra ver como o Veidt foi retratado?Rorschach é show, ok, mas nos trailers já parecia que ele cumpria bem o papel. Mas o Ozymandias… teve tão pouco dele, e na verdade acho que ele, junto com o Comediante, são os personagens que mais merecem atenção quanto à personificação.
Li sobre o fim, pouco me importa os spoilers, até parece que ia aguentar até ver o filme.
E me parece interessante, quer dizer, é um motivo pros chatos continuarem sendo chatos mas não muda em nada a grandiosidade das obras como um todo muito menos elas de forma separadas.
A critica é excelente!
IMPACTANTE!!!
Mas só acredito vendo.
Grato pela atenção.
Caraca, quanto tempo até dia 6?
Só uma coisa, se o Rorschach concorrer ao oscar, seriao o de melhor ator e não melhor ator coadjuvante.
Afinal, ele é o personagem com o maior destaque na história.
Aprovei todas as notícias que até agora foram divulgadas sobre WATCHMEN, assim como adorei 300 que também foi dirigido pelo ZACK SNYDER.
Depois dessa crítica, só quero saber se já estão vendendo ingressos para a pré-estreia?
Saudações,
Barretão, porque diabos você não é o “crítico” oficial do Judão?!?!?
Isso é q
é uma crítica de verdade!!
Muito melhor do que alguém criticando o MARAVILHOSO Benjamin Button, só pelo fato de o filme ser “longo demais”.
Texto perfeito!!
Digno de um fã de Watchmen.
Mal posso esperar pelo filme!! =P
E, é claro, pela versão estendida com Os Contos do Cargueiro Negro. =D
LostGuy
Vá brincar de carrinhos e ler textos engraçados nos MDM. Pelo visto vc é mais um fanboy acéfalo que xinga o filme antes de ver só pq os MDM o fazem (aliás, na brincadeira aposto.) ou pq leu que Alan Moore excomunga o filme (mesmo tendo enchido as burras com as reedições da HQ). Assim como os que falaram da atuação de Ledger sem ter visto a mesma, acredito que muitos irão queimar a lingua com este filme. Desde já dou meus parabéns ao Snider, pq agradar fanboy não é uma tarefa fácil.
Belíssima crítica Barretão e que venha logo o dia 6 porque eu não aguento mais!
Barretos otimo resumo !!!
Nao vejo a hora de ir ver esse filme !!!
E ver Snyder chutar a bunda do Nolan ahahaha !!!
Ainda bem que eu vou morder a minha língua!!! Não tava botando muita fé no intérprete do Roscharch, mas pelo provável candidato ao oscar segundo o Barretão, ele deve detonar no filme e fazer jus ao personagem principal (na minha opinião) de toda a trama!
Vou chorar nesse filme..e pelos motivos certos!
Hum, resenha apaixonada. Vamos ver se a coisa é isso tudo na sexta.
Barretão, eu te odeio. Eu devia ter seguido seu conselho e não ter lido a resenha. Agora vou ter que ficar contando os dias até a estréia…
Tudo muito bem escrito, tudo muito bem explicadinho, e no final “Veidt constrói um reator que simula a energia do Dr. Manhattan…”
QUE MERDAAAAAAA!… ESSE DIRETOR MEDIOCRE TRANSFORMOU O MAGISTRAL FINAL DO WATCHMEN EM FINAL DO FILME DE HEROI COMUM!!!
BROXANTE!
Murillo Salles
Isso já havia sido divulgado a MUITOOO tempo atrás…
E se vc for ler o “Na Frigideira” do Omelete (sem querer fazer propaganda pra concorrência, mas sem intenção, já fazendo), vc ira ver que o cara disse que na opinião dele, o final é tão bom quanto o da HQ.
Caros amigos, Mike…
De toda essa moda de adaptação de quadrinhos Watchmen é a mais perigosa!
qualquer erro leva o filme pro buraco.
Arte é uma coisa para poucos, por mais boa vontade que o Zack Snyder tenha em fazer uma boa adaptação ele NUNCA vai conseguir fazer nem 40% da obra em pelicula! (o que comprova que já cagaram mudando o final magnifico!)
Não tem essa conversa de “conceito foi bem construído e cumpre sua função” em Watchmen isso não cola… funcionaria em uma obra menor tipo Homem-Aranha ou Homem de Ferro. Watchmen não é para o público de blockbuster!!! Agora a molecada tá adorando… pq Watchmen é coisa nova para essa galera que nasceu nos anos 90
Resumo da opera: Imagine Watchmen adaptada pelo Rob Liefeld… apesar que exista pessoas que apoia a idéia!?!
Barretão… excelente texto!! Parei pra ler agora, quase 2 da manhã, e fui até o fim!!! Me animei ainda mais com o filme!!
E dia 6 tá logo ali, mas tá longe ainda, hein?? u.u
Observando direito o trailer… o filme está totalmente furado!
– A entrada de Rorschach no apartamento do comediante com um pulo espetacular, ERRADO!!! Rorschach não é super-heroi não faz entradas triunfais!
– Me parece que chegam a chamar os aventureiros fantasiados no filme de Watchmen … ERRADO!… Watchmen não é o nome do grupo!!! se refere a outra coisa!
– Não tem LULA… puts a Lula é o climax da obra!… é a Arca perdida do Indiana Jones, é o Tubarão do filme Tubarão, é a parte surreal, trocar a Lula por simples bombas bobocas (ou colocando o Dr. Manhattan como vilão) deixa Watchmen com um final boboca!
– Todo as cenas do Coruja são cópias no último filme do Batman (podem comparar)
– Zack Snyder foi a pior escolha para esse filme…
– O traje do Ozymandias tem mamilos!?!?
– Boatos dizem que o Snyder leu a estória do Watchmen primeiro no Wikipédia para depois ler a obra! (o cara nem sabia o que era Watchmen!!!!)
O final, é minha parte preferida, pois explodiu minha cabeça qdo ainda era garoto. Essa mudança acabou com o filme p/ mim.
Não gostei da atriz escolhida p/ Espectral 2, mas até passa, meu heroi Ozymandias como emo, me fez suar frio… agora, mudar o final, O FINAL ?!?! Ai não da.
Fanboyzismo ou ñ, eu fiquei emputecido qdo li, pela primeira vez, que o final seria alterado, agora que descobri como será, mordi, ficou… comum, o pior que podia acontecer, aconteceu.
De qualquer maneira, belo texto Barretão, sou seu fã.
Pô gente… Irei usar aquela famosa frase clichê que tantos usam “Não dêem a sua opinião sem ter assistido”, pensem assim, um filme era INEVITAVEL, ele ia ser feito de qualquer jeito, Snyder aceitando ou não a proposta da Warner… Ele pelo menos tentou ser o mais fiel possível, colocando tudo o que podia no filme. Agora imagine esse filme feito por outra pessoa, como ficaria… Tenho certeza que tanto respeito à obra original não iria ter! E quando eu li a noticia da mudança de final, fiquei puto tbm, mas quando li o motivo, que foi pra aprofundar mais os personagens, perdoei o Snyder… Watchmen não é só uma história com um final bombástico, é uma história inteiramente bombástica, e grande parte disso se deve ao aprofundamento de seus personagens… Então acho que veio bem a calhar uma solução mais “simples” que no fim causa o mesmo impacto e resultado da HQ.
qt ao comentario acho que não vou le rpra n estargar a sensaçã de impacto do flme, só vou ver o final ja pra saber o que esperar
e nossa pq tanta gt tem o gravatar do Ang???
nada contra essas pessoas, mas eu odeio o Ang, ele é viadinho o desenho devia se xamar “Avatar a lenda de Zucco” ou “Avatar a lenda de katara” ou ate msm a lenda do tio do Zucco (o maluco do chás) mas não careca viadinho com seta na testa que tem medinho de matar é o principal (ps eu adoro esse desenho, mas o Ang é personagem menos interessante de toda essa saga ele e aquel macaco voador orelhudo INÚTIL sem graça)
Ótima resenha Barretão…
Já disse anteriormente que acho a mudança no final justificável…
Quando terminei de ler a HQ (há bastante tempo atrás)
fiquei com uma pergunta na cabeça:
“Afinal, por que o Manhattan vai embora!?”
(ele havia acabado de voltar com a Laurie de Marte,
já convencido a ficar e “lutar pela humanidade”…
vai ver ele não aguentou o peso da “galhada”)
Esse final do filme pelo menos colocou o Manhattan em posição de xeque…
Na espera (e agora ainda mais ansioso) pelo filme…
Fabio, sensacional crítica.
Meus parabéns. estou muito ansioso para conferir o filme.
Espero ver alguns nomes de pessoas desse filme no Oscar 2010…
Não existe bomba atômica em times Square. A lula gigante é que mata todo mundo com uma descarga “mental”, por assim dizer. E realmente acho que essa mudança, mesmo não mudando nada para quem não conhece a obra original, faz o filme perder um pouco da graça.
Estou aliviado, mas queria muito ver a lula!
Ainda concordo com alguns aqui. Snider pode ter tido muitos certos mas ainda preferia um cara como David Linch ou o diretor de Senhor dos anéis. Se a história era grande demais para colocar a justificativa da lula, que fizessem dois filmes.
Gostei da crítica e estou ansioso para ver! Op roblema será ver no cinema, que além de ter fanboys, terá pessoas sem noção que levarão crianças para ver o filme e irão criticar o mesmo durante a exibição! Só falta está na mesma sessão que eu o cara que soltou um perola para a namorada dele antes do Iron Man começar: “Não tem muita coisa para entender, é um filme de super-herói como qualquer outro!” Ah, se alguém disser algo parecido durante a sessão de Watchmen, vou ficar muito p… da vida!
Ah, claro que já tem gente endeusando e detonando o filme sem ter visto.
Espero que vocês aí não tenham nada contra fanáticos religiosos, porque se portam exatamente como eles.
Pessoal, é tão simples…
Não assistam o filme !!
Parem de ler críticas sobre o filme, parem de escrever sobre o filme…
Fiquem só com a Graphic Novel, que é uma obra prima ! (aliás, pretendo ler pela quarta vez antes do dia 6 de março).
Ficarmos aqui falando mal do Snyder, do filme, da roupa do Ozymandias, da falta da lula espacial, da cor do sapato do Rorschach, de falta d´água, de pão com ovo, não vai mudar o fato de que é uma ADAPTAÇÃO FEITA EM HOLLYWOOD, e que tem centenas de fatores que interferem na concepção de cada detalhe dessa adaptação. Claro que como fã, queremos ver as coisas extamente como elas são. Mas poxa, tem que se ter bom senso…
Se o Snyder conseguiu colocar todo o clima, os personagens, os conceitos e a estética no filme, já é um marco !!
Infelizmente, isso me da a impressão de que o filme não será um grande sucesso de público ao longo de todo o tempo de exibição. (espero estar errado)
Cara, não tem como ver o quadrinho “em movimento”, aqueles personagens que vc cria uma simpatia (e até cumplicidade)durante a leitura, como pessoas reais, falando e andando, e não ficar emocionado !
Enfim, espero ansiosamente o filme, e já que é para falar as coisas antes de assistir, “já sei que vou gostar” !! Pois vou “desarmado” para o cinema…
Sem querer ser repetitivo, ótimo texto Barretão, como sempre !!
Abç
Nao sei, nao. Saíram algumas críticas lá fora apontando o filme como o grande fracasso de 2009.
Falaram que o filme era muito confuso.
Vamos ver quem tem razão.
N sei se o filme vai ser bom ou não, mas uma coisa é certa, foi um dos melhores textos q já li no site.
Parabéns ao Fábio! E torço para que o filme seja realmente bom =]
Ainda não engulo esse final de “todos juntos contra o Dr.”. Tem toda a pinta de ser ingênuo demais, deus ex machina demais, principalmente em cima de um personagem símbolo dos EUA, que derrotou os americanos… essa premissa fica estranha nos anos 80, com a URSS já em vias de entrar em guerrra com os EUA, imagine com Moscou já sendo bombardeada. Antes mesmo de chegar a explicação do culpado, misséis nucleares já estariam sendo lançados contra a América…
Sei não. Vou baixar antes um piratão pra ver como ficou realmente a explicação dessa história, já que os críticos não ajudam muito…
Eu gostei muito dos filmes do Zack Snyder (300 e Madrugada dos Mortos). Eu nunca cheguei a ler Watchmen, já ouvi falar mas nunca li, com essa chegada da edição muito especial que está aqui no Brasil. Vou aproveitar para comprar e matar a curiosidade.
Independente de o filme ser ou não bom, fiel ou não e etc. Todos temos que admitir que o Zack é muito corajoso e macho pacas para se arriscar a adaptar uma Graphic Novel com tantos fãs xiitas e apaixonados. Assim como foi com o Senhor do Anéis (talvez não na mesma proporção) com o Peter Jackson.
Que venha logo dia 6.
No site Rotten Tomatoes (para quem não sabe, é um site americano que pega todas as criticas que um filme tem e faz um balanço, e mostra a quantidade de criticas positivas e negativas que o filme possui) o Watchmen está com 20 críticas positivas e 4 negativas… Lógico que como o filme não estreou ainda, esse numero concerteza ira aumentar (pra pior ou pra melhor, mas ira aumentar…), mas o fato de antes da estréia já estar com 20 críticas positivas, é um ótimo sinal!
Well, como já disseram antes, se nao fosse o Snyder, seria outro.
E lembrem-se do que a Warner queria: censura 13 anos, e completamente diferente do original.
Eu boto fé no Snyder.
Maluco!!!!! Minha cabeça explodiu!!!!!
Muito boa critica, parabens para o autor!!!!
Estou cada vez mais louco para ver esse filme
!!!!!!
melhor ator coadjuvante
melhor roteiro adaptado
melhor figurino
melhor fotografia
melhor filme ?
melhor direção de arte ?
Melhor mixagem de som ?
seria isso um sonho?
Barretão, uma pergunta…
Para quem nunca leu a história nos quadrinhos (e tem a chance de fazer isso agora) é melhor ler ou ver o filme primeiro??
Resenha maravilhosa. E eu tô feito uma bobona, aqui, em lágrimas diante do pc. *e eu sei que vou ter de ver o filme com uma caixa de lenços de papel na mão. Emo, eu sei u.u*
Minhas expectativas a respeito do filme, que já eram enormes, aumentaram ainda mais.
E que essa semana passe voando!
@ Juliano
Assista primeiro, leia depois. Você pode ter uma reação MUITO diferente de todo mundo que leu, afinal, vai ficar esperando diversos detalhes e etc. Se não ler, tudo vai ser novo! Depois me conta como fooi!
Pô, eu mal posso esperar pra ver o filme, mas de novo:
Se o Jackie Earle Haley ganhasse o Oscar, seria de melhor ator e não coadjuvante, afinal ele não só é um dos 6 (anti-)heróis, mas é justo o que tem o maior destaque e aparece mais(MUITA gente deve pensar no dr.Manhattan ou no Ozymandias, mas eles são os que menos aparecem, junto com o Comediante).
De qualquer jeito mal consigo esperar até semana que vem.
Cara, do filme tenho altas expectativas e acho que vão ser supridas. Da graphic novel não há mais o que se falar da sua magnificência como obra literária. Agora quanto a essa crítica, sem babação de ovo, ficam meus elogios. A melhor crítica que já li no judão. Excelente texto! Parabéns a quem escreveu.
opa esse texto me empolgou a ver o filme
Esse texto aumentou minha expectativa sobre esse filme!
As bombas que explodem varias cidades juntas, no fim vai ser uma ideia muita acertada, e corrigindo um erro da HQ ao meu ver que so explode em NY, e estranhamente não fazendo o EUA culpar os russos…
Fora lula bucetuda!!! Ia ser ridiculo.
Grande Fabiovisky!
Acabei de chegar da cabine do filme, que foi lá no shop. Eldorado.
Muito bom! E minhas opiniões coincidem com as suas, amigo, é muita, muita coisa, a HQ é muito complexa, não é mole traduzir tudo num filme com duas horas e quarenta.
Ainda prefiro o final original (por cima, ficou meio similar ao de um outro filme de super-herói, não?), mas vale a pena!
Abração
Renato
Medo… muito medo!
Bom, prefiro ver primeiro, e depois analizar, as vezes o hype é tanto que estraga as coisas.
Duas coisas a fazer SÓ DEPOIS DO FILME, ler essa crítica e assistir o CC do filme.
Pingback: Who watches the watchmen? Um resumo para você não se perder na hora de ver o filme | HEPHESTO | Agrega
Todos os pontos chaves da revista (ou seja, que faz o leitor refletir e ter diversas opiniões sobre a obra) foram mudados em soluções simples e diretas… para que o público formule questões aprofundadas tipo: “In Snyder we trust!” e da-lhe McDonalds!
É estranho que mesmo não vendo este filme já dá para perceber várias coisas que eu tenho 100% que está furado
Watchmen mudou a estórias em quadrinhos e mudou também o conceito:
Não adianta criticar até ver o filme!….
é os tempos estão mudando!
A próposito o Veidt esta parecendo o Leo Aquila!
“In DEE SNIDER we trust!”
Para esse filme ser o melhor filme de 2009 o que tem que acontecer e o Jackie Earle Haley morrer um pouco antes da Pre Estreia pois assim os Fan e nao fans darao valor ao filme !!!
Mas para mim ja e um marco esse filme ser tao bom como parece ser !!!
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“Assim como é incorreto chamar a versão original de história em quadrinhos, em vez de graphic novel.”
Claro, e eu não compro bonequinhos, compro action figures. Que coisa de nerd metido a intelectual…
Caracas, Barretão, mandou bem.
Acredito eu que Watchmen, assim como TDK, vai mostrar que é possível fazer um blockbuster com pensamentos mais avançados, que traga alguma experiencia para o leitor.
Massaki33, evolua.
Sensacional a crítica. Parabéns, Barretão!
Tem muito cara reclamando a toa. Assistam, e depois critiquem. Enche o saco esse mimimi todo.
O filme tem tudo pra ser sensacional, embora não vá fazer uma grande bilheteria, exatamente por causa da complexidade e da classificação etária do filme.
Quem kiser reclamar de monstro gigante, que vá ver Cloverfield.
Abraços
sei não…por mais legal q tenha sido a ideia da Lula eu axo q ficaria estranho, esquisito, vusualnmente feio o bixao no cinema…
sei lá…
mas axo q o filme será irado pra kramba!
ótimo texto barretão!
“This City is afraid of me…I’ve see he true face…”
Não quero ofender os apaixonados pelo Lula, ops, pela lula, mas um final desses, que funciona bem nas HQ, não ficaria uma coisa meio Godzilla japonês no cinema? tem uns filmes do lagartão que aparece aquelas borboletas gigantes e outros parentes, portanto, acho uma decisão acertada, uma tragédia nuclear é mais impactante no cinema.
Belo texto,me empolguei um pouco, mas achar que Watchmen tem chances no oscar do ano que vem, é nerdice demais .NUNCA será.
Pô a Lula no final é o climax explosivo!… tirar vai ser broxante!
Sei não….não duvido que o filme possa ser muito bom. Mas esse texto tá com uma cara de coisa encomendada pelos estúdios….mas afinal, é do judão que estamos falando né. Se o Kevin Smith CAGAR uma merdona e filmar, o Judão vai falar que é O MELHOR FILME DO MUNDO, na verdade o pessoal que edita esse site é um bando de FANBOYS sem senso crítico.
Já DEU NO SACO macacada.
esse texto não foi uma crítica ….foi uma lambeção de bolas, isso sim. O baguara aí em cima falou tudo, ja faz tempo que o judão não é sobre críticas mas sobre um bando de fanboys se masturbando.
“oOOOooo a kristen bell de biquini dourado! vai ser o melhro filme do universo!”
me poupem, vai.
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Cara, eu acho que a lula gigante no filme seria como se, no meio de O Cavaleiro das Trevas, aparecessem os Skrulls da Marvel, ou o Coringa se revelasse um skrull. Público de cinema é diferente de público de HQ, e mesmo pra quem curte HQ, tem coisas que funcionam no papel que não funcionam em frames em movimento.
Para mim as melhores críticas do JUDÃO são as feitas pelo Fábio Barreto! Quanto ao final do filme… será que existe a possibilidade das cópias que serão exibidas a partir do dia 06 terem o final igual ao dos quadrinhos? Ou pelo menos ele ter feito a cena e ela vir nos extras do DVD?
Por que os insatisfeitos com o Judão não procuram outro site de cinema? Tenho certeza de que há muitos, e procurar não custa muito. É só pelo prazer de criar caso? Infantilidade.
Como alguém falou lá em cima, alguns agem como fanáticos religiosos e condenam o Snyder de “heresia” por ter mesmo cogitado uma adaptação. Pff! Patético.
“oOOOooo a kristen bell de biquini dourado! vai ser o melhro filme do universo!”
“me poupem, vai.”
se é para ser poupado de uma opinião, é voce que nao deveria vir ler as coisas daqui, dai em vez de esperar que eles te poupem, voce mesmo se poupa…
E tudo isso porque ninguém ainda viu o filme. Imagine a baixaria que virá no fim de semana…..
Lamentável que a Internet sirva de escape para as frustrações de algumas criançolas mal-amadas.
Eu gostei da matéria do Barretão, prefiro ler algo de alguém que entende e está empolgado com o filme, do que criticos que ficam procurando pelo em ovo.
Acho que esse filme vai chocar muita gente, e isso é bom demais!
O que da pra perceber é que esse não é um filme normal, (por isso entendo a empolgação do Barretão), talvez não tenha o sucesso de bilheteria do filme do morcego,mas nem sempre bilheteria quer dizer muita coisa, haja vista o novo filme do Super que foi malhado, mas está entre os melhores dessa nova safra.
O monstro é tosco.E para quem critica o final com bombas, deveria pensar que com o Dr. em um dos lados, a principio, nem haveria Guerra Fria.
esse texto não foi uma crítica ….foi uma lambeção de bolas… (2)
Algumas pessoas acham que “crítica” significa reclamar das coisas.
Como elas fazem o tempo todo.
Li os 12 volumes de Watchmen…e só tenho uma coisa a dizer:
É MUITO FOOOODA!!!
Claro que, em se tratando de uma adaptação, vai haver mudanças, cortes, etc.
Mas, mesmo assim, acho que vai mostrar público que não é fã de HQs uma estória bem interessante…porque lida com questões morais e éticas.
Começa amanhã!
O filme é foda. E ponto. Funciona muito bem da forma como foi proposto.
É sério q alguem esperava o gibi inserido de forma integral em um longa metragem? PUTZ!
Além disso, quem “dirigiu” foi outra mente, ñ o Moore. Cada um interpreta o objeto estudado de uma forma, demonstrando novas nuances.
Agora se o Snyder fez besteira, ele é um coitado. Mas quero ver alguem encarar o monstro q esse diretor se comprometeu a domar. O kra tem culhões.
O filme é foda demais, maravilhoso. O essencial está lá e funciona muito bem. Podem me chamar de emo, mas chorei 2 vezes. nos créditos iniciais (que situam magistralmente o universo de Watchmen) e no fim do Rorschach. Nas duas ocasiões me veio à mente “cara, que perfeição”.
Espero ansioso pela versão estendida, mas por enquanto estou plenamente satisfeito. Obrigado, Zack Snyder.
Eu só posso a aplaudir, correspondeu a minhas expectativas, mal vi o tempo passar no cinema, fiquei absorto naquele universo, na maior parte do tempo era como se estivesse vendo quadro a quadro da graphic novel esmiuçado na tela.Espero pela versão do diretor com direito a contos do cargueiro e que chiem os xiitas pois em Snider i trust.Se essa fosse a primeira adaptação do Moore para o cinema ele daria mais crédito a Hollywood.
ps:Barretão agradece ao Snyder pelo filme em uma próxima entrevista! =D
“Todos os personagens são partes de um ser único e, eventualmente, perfeito. Indiferença, arrogância, paixão, loucura, introspecção e extrema sinceridade são traços desmembrados entre os personagens de Watchmen.”
Em que nível de compreensão do ser humano? aos 12 anos?
Pro cinema é uma grande perda uma máquina caça-níquel com clichês distribuídos pelo roteiro como Watchmen.
Filme chato demais, PQP… quase dormi assistindo, sério. E olha que sou interessado em Guerra Fria, Quadrinhos, até Blockbusters cheio de clichês, …
Alan Moore deve estar dando risada em seu mausoléo de tanta tela azul e falta de personalidade dos atores no filme
cara como q o Claudio tem coragem d falar q uma obra cinematografica como essa é chata!?!?!?!?!
esse é um filme para pensar, na minima o Claudio foi pensando q era um filmizinho qualquer de super-heroi e n aguentou tamanha informação imposta pelo filme.
ps. toda as adaptações de hqs adora devem ser feitas por Mr. Zack Snyder!!!!
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eu acabei de ver o filme…e estou escrevendo isso antes de ler a crítica…..
ñ li a graphic novel ainda……..
mesmo assim eu achei o filme muito bom!!!!
acredito q depois de ler a GN eu ache mil falhas e defeitos, mas achei bem pertinente pro grande público…a traam principal foi mostrada da forma mais digerível possível, sem cortar as riquezas da trama…
Aguardemos a versão extendida
agora vouler a crítica e volto pra comentar de novo
Concordo plenamente como q vc falou!!!!!!!
agora tenho q ver de novo…e como já falei antes, mal posso esperar pela versão extendida
Velho, que texto bom.
Só isso eu tenho a dizer. 🙂
É o filme que os fanboys da HQ pediram a Deus… mas relativamente bem esquecível pra quem não mora mais com os pais
Entre uma risada e outra, Alan Moore deve estar pensando algo como “i told you so…”
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